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Categoria: Vida Saudável

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Escolha o lado bom da vida

A pandemia mudou completamente nosso jeito de viver e conviver em sociedade. Passamos a trabalhar em home office, adotamos novas tecnologias para nos comunicar com parentes e amigos, e até aumentamos o hábito de fazer compras on-line. Tudo com o propósito de evitar aglomerações e o contágio da Covid-19. Ficar em casa ainda é importante para a nossa saúde e a de quem queremos bem. O momento é difícil, mas podemos aproveitá-lo para aprender mais sobre nós mesmos, repensar como estamos vivendo e cuidar da mente e do corpo. “Nós fomos pegos de surpresa, no ano passado, e tivemos que nos adaptar ao isolamento e nos questionar a respeito do modo como estávamos vivendo. Essa é a grande questão, claro, analisando friamente e colocando de lado todo o sofrimento de perdas de pessoas queridas. O autoconhecimento é o início para encontrarmos um novo caminho”, avalia a psicanalista Mônica Donetto Guedes. Fica claro que diante de uma crise nós podemos nos reinventar ou ficar paralisados. Tudo depende de nossas perspectivas, mas com criatividade, podemos aprender a fazer coisas novas, encontrar novos hobbies, realizar nosso trabalho e encarar a vida de uma maneira diferente. Mônica dá algumas dicas para aproveitarmos melhor essa situação inusitada de isolamento social e mudança de hábitos que nos foi imposta um ano atrás, tirando dela o que há de melhor. É IMPORTANTE ESCOLHER SABER VIVER “Busque aquilo que te dê prazer. Resgate nas suas memórias afetivas o que te traz boas lembranças e conforto. O que você gostaria de fazer e até hoje não fez por falta de oportunidades? Nessa busca interior, encontre recursos para agir de forma preventiva, com segurança, e que possam dar mais sabor e leveza para sua vida”, aconselha. A psicanalista comenta, ainda, que o caminho para melhorar o ambiente passa também pela quebra de conceitos como “no futuro, terei mais tempo”, “em breve realizo esse sonho” etc. A vida é agora. Não deixe para depois. Tire da gaveta aquele projeto antigo e permita-se recomeçar. Como diz Roberto Carlos: é preciso saber viver. ESTE É UM MOMENTO PARA SE PRESERVAR A informação é fundamental, mas se evitar jornais e revistas é uma saída para não se sobrecarregar, siga esse caminho. Mônica reforça que não devemos ficar focados em excessos, pois eles também nos angustiam. “Escolha poucas fontes principais de notícia. A ideia não é ficar alienado, mas também não tornar isso uma obsessão que poderá fazer mal.” Faça escolhas que apontem para o lado positivo da vida e encontre o seu equilíbrio mental e espiritual POSSIBILIDADES VARIADAS AO SEU ALCANCE “Olhe para o lado e perceba as oportunidades à sua volta. Não deixe que as limitações e a impotência sejam verdades prontas”, afirma a psicanalista. Talvez não possamos ir a restaurantes agora, mas podemos cozinhar junto com a família em casa. Sua sala se transforma em um novo espaço de convivência. O isolamento é uma oportunidade para viver melhor com sua família e dividir tarefas em casa. Para muitas pessoas, o simples fato de arrumar a casa ajuda a organizar a mente e relaxar. Que tal criar um clube do livro com seus pais ou filhos? Selecione um livro para lerem juntos e depois discutirem sobre a obra. Outra opção: se você faz meditação regularmente, estimule as outras pessoas que moram na casa para fazerem também. O bem-estar coletivo beneficia a todos. Conclusão: faça escolhas que apontem para o lado positivo da vida e encontre o seu equilíbrio mental e espiritual. Tudo passa e esse momento difícil pelo qual todos estamos passando também vai passar. ARRANJE UM NOVO COMPANHEIRO Na pandemia, muitas pessoas que moram sozinhas resolveram adotar um pet. Além de ser uma companhia fiel para crianças, jovens e adultos de todas as idades, a convivência com o animal é uma distração. O afeto com o pet ajuda na redução de ansiedade, e estimula a produção de endorfina, que contribui com o relaxamento do corpo. Lembre-se, porém, de que ter um pet representa uma responsabilidade. Antes de realizar a adoção e decidir qual será a raça, pesquise e pondere sobre o assunto. Confira outras matérias em nossa Revista da AMBEP. Clique aqui.

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Vacinação contra gripe é iniciada e ganha mais relevância com a pandemia

Em função da pandemia do Coronavírus, tomar a vacina contra a gripe virou prioridade. E a Campanha Nacional de Imunização contra o vírus influenza, realizada anualmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), já foi iniciada em 12 de abril e vai até 9 de julho. A expectativa do Ministério da Saúde é atender a um público de 79,7 milhões de pessoas – e de vacinar ao menos 90%. Diante de hospitais lotados, sejam públicos ou privados, tomar a vacina ficou estratégico já que a doença ocorre entre 20% e 30% das crianças e cerca de 10% de adultos no mundo. O público mais atingido é o idoso, já que o quadro gripal pode evoluir para casos mais graves com complicações respiratórias. Portanto, internações por gripe podem sobrecarregar ainda mais o sistema de saúde. Uma das vantagens da vacinação é que a pessoa uma vez imunizada contra a gripe tem um diagnóstico mais fácil da COVID-19, já que ambas as doenças possuem sintomas muito parecidos. É importante destacar que o Ministério da Saúde recomenda a quem esteja no grupo prioritário das duas doenças, que tome primeiro a vacina contra Covid-19 – a vacina contra o vírus influenza deve ser tomada ao menos 14 dias depois. No ano passado, a campanha chegou a 95,7% do público previsto, superando a meta inicial. Acompanhe o calendário de vacinação da sua cidade e fique atento aos prazos. Cuide-se!

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Tomei a vacina contra Covid-19. E agora?

Muitas são as dúvidas dos brasileiros em relação à vacinação contra COVID-19. Parte do grupo prioritário já recebeu, inclusive a segunda dose. E fica a pergunta: nossa vida volta ao normal? Posso pegar COVID mesmo assim? Confira abaixo algumas respostas que pode ajuda-lo a entender melhor todo esse processo em meio à pandemia: Posso pegar Covid-19 após a vacinação? Sim. É possível ter sintomas da Covid-19, caso você se exponha ao vírus antes de o corpo criar a imunidade. Casos de contaminação após as duas doses podem apresentar sintomas leves. No caso da Coronavac, garantem que 100% daqueles que receberam o imunizante não vão morrer e nem desenvolver um quadro grave. Desses, 22% poderão apresentar sintomas leves da doença. Já estou imunizado entre as duas doses da vacina? Não, entre uma dose e outra, é preciso manter as medidas de isolamento e distanciamento social, além do uso de máscaras. Isso porque os anticorpos neutralizantes, que impedem a entrada do vírus nas células, ainda estão se formando dentro do organismo. Posso transmitir Covid-19 mesmo vacinado? Ainda não há estudo conclusivo para essa questão. As exceções são as vacinas americanas da Pfizer e da Moderna, que já realizaram estudos que mostraram que elas são eficazes em barrar a transmissão por parte de vacinados. Enquanto esses estudos não chegam, é essencial manter medidas de isolamento e distanciamento social e uso de máscaras, até que essas questões sejam respondidas. Após a vacinação, o que estarei liberado para fazer? Em março, o Centro de Controle de Doenças dos EUA publicou um guia para aqueles que receberam as duas doses da vacina e esperaram o período de duas semanas até a imunização. Fica liberado a visitação de pessoas que não estão nos grupos de risco dispensando o uso de máscara e distanciamento, além de viajar nacionalmente e internacionalmente sem realizar testes e quarentenas. Vale ressaltar que os EUA estão usando as vacinas Pfizer e Moderna, que comprovadamente barram a transmissão. Quanto às demais vacinas ainda não se sabe. Quando retomaremos a nossa vida normal? Infelizmente, ainda não é possível saber porque depende da aplicação dos imunizantes na população. A estimativa é que uma certa normalidade possa ser retomada quando cerca de 80% da população tiver sido imunizada. A volta da vida normal também depende de medidas de isolamento social para impedir que novas variantes, que podem ser resistentes à vacina, apareçam.

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É hora de exercitar o cérebro: saiba como

Quem nunca ouviu falar que palavras cruzadas, sudoku, caça-palavras, xadrez, jogos de cartas fazem bem à memória. Tais atividades realmente são uma verdadeira ginástica para o cérebro. Fazer exercícios de raciocínio pelo menos uma vez ao dia ajuda na renovação das conexões neuronais. A leitura diária de qualquer coisa, seja uma revista, jornal, um livro, também é um excelente exercício. Mas quando essas atividades viram rotina, o cérebro passa a recorrer a conexões nervosas já existentes em vez de fazer novas. Neste caso, é preciso considerar outras práticas, como fazer um curso sobre algo que lhe dê prazer, aprender a tocar um instrumento, dançar para que novas áreas do cérebro sejam acionadas e treinadas. Aprender um novo idioma também é uma alternativa porque a pessoa exercita várias formas de linguagem e de memória, além da necessidade de concentração. Os exercícios físicos também auxiliam nessa ‘ginástica’, principalmente os aeróbicos, como corrida, caminhada, bicicleta, para a manutenção da memória. Embora não exercitem o cérebro diretamente, a prática diária ajuda a melhorar o sistema cardiovascular (podem prevenir microinfartos em pequenos vasos no cérebro, o que prejudicaria a oxigenação na região). Além disso, exercícios físicos liberam substâncias que impedem a degeneração neuronal. Mais exercícios para o cérebro? Faça caminhos diferentes e alternativos quando for ao trabalho; Experimente memorizar aquilo que precisa comprar no supermercado, em vez de elaborar uma lista. Utilize técnicas de memorização ou separe mentalmente os produtos de que precisa; Vista-se de olhos fechados. Quando for pegar uma roupa no armário, com os olhos fechados, estimule a parte tátil e procure a peça que você deseja; Leia muito e diariamente. Não só isso: converse com alguém sobre o que leu.  

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Você sofre de fibromialgia?

Quase todo mundo já sentiu dores na cabeça ou nas costas alguma vez na vida. A dor faz parte do nosso cotidiano, mas para uma parcela da população pode ser uma constante e não só sentir dor nas costas, mas também nas pernas, nos ombros e em várias outras áreas do corpo simultaneamente. Essas dores, geralmente, ainda são acompanhadas de fadiga crônica e distúrbios do sono. É a fibromialgia. Como isso acontece? A dor funciona como um alarme de que algo não vai bem em nosso corpo, mas no caso da fibromialgia esse alarme dispara sem necessidade e ativa todo o sistema nervoso, fazendo a pessoa sentir ainda mais dor. Na fibromialgia esse alarme dispara sem necessidade e ativa todo o sistema nervoso, fazendo a pessoa sentir ainda mais dor. Dessa maneira, nervos, medula e cérebro tornam os estímulos dolorosos ainda mais intensos. Isso significa que, além das dores provocadas pela própria condição, uma dor lombar ou uma dor nos ombros, por exemplo — problema comum que pode atingir qualquer um — pode ser ainda mais intensa em quem tem fibromialgia.

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Janeiro Branco: cuide da sua saúde mental!

Todo mundo conhece o Outubro Rosa e o Novembro Azul. Mas você já ouviu falar em Janeiro Branco? Criada em 2014, aqui no Brasil, a campanha tem o objetivo de despertar a atenção da população para as questões relacionadas à saúde mental e emocional das pessoas. Mas por que o primeiro mês do ano foi escolhido para essa campanha? Culturalmente, no mês de janeiro, quando começa um novo ano, as pessoas estão mais propensas a pensarem em suas vidas, em suas relações e em suas emoções. E, como em uma folha em branco, as pessoas podem ser inspiradas a escreverem ou reescreverem suas histórias de vida. Organizado por psicólogos de todo o país, o Janeiro Branco inclui palestras, oficinas, cursos, workshops, caminhadas e outras atividades. Geralmente, realizado em locais de grande circulação, como praças, ruas, shoppings, hospitais e instituições de ensino, o evento busca atrair o maior número de pessoas para conscientizar, combater tabus e mudar paradigmas. Em 2021, devido à pandemia do coronavírus, o Janeiro Branco tem sido realizado por meios on-line. Quer saber mais sobre a campanha? Acesse o site janeirobranco.com.br e confira! Quem cuida da mente, cuida da vida!

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Você conhece a Síndrome de Burnout?

Quem nunca passou por estresse no trabalho? Difícil alguém nunca ter enfrentado jornadas longas, pressão de chefia e medo de perder o emprego. Viver sob essa condição pode levar o estresse ao extremo e provocar um quadro de esgotamento profissional conhecido como síndrome de burnout. Trata-se de um distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocados por condições de trabalho desgastantes. Professores e policiais, por exemplo, estão entre as classes mais atingidas. No entanto, com o ritmo estressante das grandes cidades e das empresas tem refletido no aumento significativo de casos. Mas como identificar essa síndrome? O sintoma típico da síndrome de burnout é a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como: Ausências no trabalho; Agressividade; Isolamento; Mudanças bruscas de humor; Irritabilidade; Dificuldade de concentração; Lapsos de memória; Ansiedade; Depressão; Pessimismo; Baixa autoestima. Dor de cabeça, enxaqueca, cansaço, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, insônia, crises de asma, distúrbios gastrintestinais são manifestações físicas que podem estar associadas à síndrome. Tratamento O tratamento da síndrome de burnout inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também são altamente recomendados para ajudar a controlar os sintomas. É importante praticar exercícios e desfrutar de momentos de descontração e lazer. Mudanças no estilo de vida podem ser a melhor forma de prevenção e de tratamento da síndrome. E não hesite em procurar ajuda profissional. A saúde mental é tão importante quanto a física.

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Novembro Azul alerta para diagnóstico e tratamento do câncer durante a pandemia

O ano de 2020 teve os olhares atentos de todos para a pandemia pelo novo coronavírus. A questão é que muitas doenças continuam existindo e afetando a vida de milhares de brasileiros, entre elas o câncer de próstata. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), somente para 2020 são esperados 65.840 novos casos, porém podem não ser diagnosticados a tempo por conta do isolamento social. Para se ter uma ideia, no Brasil, houve uma queda de 70% das cirurgias oncológicas e uma queda de 50% a 90% das biópsias enviadas para análise, estimando-se que entre 50 mil a 90 mil brasileiros deixaram de receber diagnóstico de câncer nesse período*. Em relação à próstata, dados do laboratório Mont’Serrat (RS) mostram uma queda de 38% nos pedidos de PSA no período de março a junho de 2020 comparados a março a junho de 2019. Outro grande laboratório de alcance nacional apresentou queda de 18% no mesmo período de comparação. Atenta a essa realidade que envolve a importância da obtenção do diagnóstico precoce e da continuidade do tratamento, mesmo em tempos pandêmicos, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) realiza no mês de novembro mais uma edição do Novembro Azul, que visa conscientizar os homens sobre a sua saúde. Câncer e outras doenças da próstata Do tamanho de uma castanha e localizada abaixo da bexiga, a principal função da próstata é produzir uma secreção fluida para nutrição e transporte dos espermatozoides. Ao longo da vida a glândula pode desenvolver três doenças: a prostatite (inflamação), a hiperplasia prostática benigna – HPB (crescimento benigno) – e o câncer. A prostatite chega a atingir cerca de 30% dos homens. Pode causar ardor ou queimação ou um desconforto durante o orgasmo, esperma de cor amarelada, vontade frequente para urinar etc. A principal causa para a doença são uretrites, como a gonorreia, após relacionamentos com parceiras com infecções ginecológicas e ainda após relação anal sem preservativo. O coordenador da área de Hiperplasia Benigna da Próstata da SBU, Dr. Ricardo Vita, explica que a doença pode atingir cerca de 50% dos homens acima de 50 anos e provoca aumento da frequência urinária diurna, diminuição da força e do calibre do jato urinário, demora para iniciar a micção, sensação de urgência para urinar, entre outros sintomas. “Além de prejudicar a micção, a HBP pode afetar o funcionamento da bexiga e dos rins, demonstrando a importância de se fazer uma identificação precoce dos sintomas, bem como o tratamento imediato”, destaca. O câncer, por sua vez, não costuma apresentar sintomas em fases iniciais, quando em 90% dos casos pode ser curado se diagnosticado precocemente. Ao apresentar sintomas significa já estar numa fase mais avançada e pode causar vontade de urinar com frequência e presença de sangue na urina ou no sêmen. “Não existe modo melhor de enfrentarmos uma doença do que diagnosticá-la no início, as opções e a efetividade dos tratamentos aumentam, podendo-se obter a cura. A introdução dos exames de detecção precoce do câncer prostático, há mais de vinte anos, resultou em queda da mortalidade pela doença em vários países”, avalia o diretor do Departamento de Uro-oncologia da Sociedade Brasileira de Urologia, Dr. Rodolfo Borges. Alguns fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de próstata são históricos familiares de câncer de próstata em pai, irmão ou tio e homens da raça negra. A recomendação da SBU é que os homens, a partir de 50 anos, e mesmo sem apresentar sintomas, devem procurar um profissional especializado, para avaliação individualizada tendo como objetivo o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Os homens que integrarem o grupo de risco (raça negra ou com parentes de primeiro grau com câncer de próstata) devem começar seus exames mais precocemente, a partir dos 45 anos. Após os 75 anos, somente homens com perspectiva de vida maior do que 10 anos poderão fazer essa avaliação. * Fonte: Dados levantados pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) e Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) junto aos principais serviços de referência do país, nas redes pública e privada entre março e maio, comparado com o mesmo período do ano passado.  Fonte: Sociedade Brasileira de Urologia

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Coronavírus: cuidados essenciais na hora de viajar

Estamos em plena pandemia e decididamente não é o melhor período para aquela viagem dos sonhos. Mas se a sua ideia é fazer as malas para dar apenas uma inocente escapadinha da realidade e mudar de paisagem após meses de confinamento, considere fazer viagens curtas e aderir a boas práticas para não desembarcar contaminado no passeio, nem trazer o coronavírus de souvenir na volta. Preparamos algumas dicas para a hora de pegar a estrada. – Primeiramente, avalie se este é realmente o momento ideal para ser feita a viagem, principalmente se você é uma pessoa do grupo de risco e se está realmente seguro para fazer o passeio. – Quer mais segurança? Vá sempre no sentido oposto ao da maioria das pessoas, evite finais de semana e feriados, e horários de picos nos locais. – Atenção que as viagens longas são mais arriscadas na medida em que podem exigir mais paradas pela estrada ou uma longa permanência em aviões, aumentando a probabilidade de você encontrar pela frente um viajante contaminado pelo coronavírus. – No caso de hotéis, o pacote básico para receber um turista com segurança é exigir que os hóspedes usem máscaras o tempo inteiro dentro de suas instalações, tirando-as apenas quando estiverem sentados à mesa para comer. E dar todas as condições para que os visitantes mantenham a distância (mais) segura de 1 a 2 metros entre si, com acesso fácil ao álcool gel em todas as áreas. E isso sem contar treinamento para os funcionários e esquema severo de higienização dos ambientes. – O meio de transporte ideal seria o seu carro, de preferência dirigindo diretamente ao seu destino, evitando paradas. Mas, se for necessário parar, então desça do veículo com máscara e use o álcool em gel ao voltar. Entidades internacionais recomendam ainda que você mantenha lenços no porta-luvas para higienizar as maçanetas, o painel e o volante. – Qual o pior meio de transporte? O ônibus, porque você ficará em um ambiente fechado com várias pessoas por um bom tempo. Mas e o avião? Os potentes filtros das aeronaves captam até 99% de micro-organismos no ar. E, hoje em dia, muitas companhias já estão adotando medidas extraordinárias. A cada 3 minutos, o ar a bordo está renovado. O problema são as escalas nos aeroportos e as longas filas de espera. – Se antes você não podia esquecer os óculos de sol, modelitos de praia e sapatos confortáveis, o enxoval de férias agora é outro. Calcule, conforme a duração de sua estadia fora, a quantidade de lenços de higiene ou frascos de álcool em gel que precisará levar na bagagem, além de uma coleção de máscaras (que precisam ser trocadas a cada duas ou três horas) e o termômetro.

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