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Conheça 12 fatores que atrapalham os exames

Levar em consideração alguns contextos e seguir certas recomendações antes e durante os testes é fundamental para não tirar conclusões equivocadas dos seus resultados. Confira a seguir os pontos que podem interferir nas avaliações laboratoriais. 1. Idade Com o passar dos anos, os órgãos deixam de trabalhar como deveriam. Os rins, para citar um caso, perdem parte da capacidade de eliminar substâncias tóxicas – daí, ureia e creatinina naturalmente aparecem mais elevadas nos exames de sangue. Mas isso, por si só, não quer dizer que a dupla filtradora mereça uma intervenção. “Nessa e em outras situações, temos que traçar o diagnóstico dos pacientes mais velhos com testes complementares”, explica Nairo Sumita, assessor médico do Fleury Medicina e Saúde, em São Paulo. 2. Gênero Os limites considerados ideais para inúmeras avaliações variam de homens para mulheres. Faz sentido: não dá para esperar que o sexo feminino apresente, por exemplo, as mesmas taxas de testosterona que as dos marmanjos. “Em investigações sobre a saúde da massa muscular, os níveis esperados de algumas substâncias são menores para elas”, observa Cristina Formiga, endocrinologista do Hospital das Clínicas de São Paulo. 3. Posição O sangue colhido enquanto estamos de pé tende a carregar mais colesterol, cálcio… Isso porque, na postura bípede, o ritmo dos batimentos cardíacos precisa ser mais rápido do que na posição sentada. “E são mecanismos hormonais, capazes de interferir nas concentrações de várias moléculas, que fazem o coração bater mais forte”, esclarece Cláudio Pereira, diretor de análises clínicas do Delboni Medicina Diagnóstica, em São Paulo. Se uma pessoa deitada de repente se levanta, os níveis de água e outros elementos do líquido vermelho também ficam um pouco bagunçados. E, nos dois cenários, o exame perde confiabilidade. “Por isso recomendamos que o paciente permaneça de dez a 15 minutos em repouso antes da picada”, diz Milena Bezerra, endocrinologista do Fleury. 4. Dieta Atualmente, ir para o laboratório de barriga vazia virou alvo de muita discussão. “Vários testes, como os que medem ureia e creatinina, não necessitariam de jejum”, afirma Pereira. “Acontece que os valores de referência atuais são baseados em análises de indivíduos que não comeram nada”, pondera. Logo, enquanto os dados não são revistos, o melhor é seguir as recomendações dos laboratórios. Até porque há casos, como a medição da glicemia, em que o jejum continua obrigatório. 5. Fumo O indicado é parar com as tragadas no mínimo três horas antes de colher o sangue, porque as substâncias tóxicas do cigarro provocam inflamações que alteram as taxas de partículas como o colesterol circulante. Que tal aproveitar um checkup para abandonar o vício de vez? 6. Álcool e café Nem uma gota de cerveja, vinho ou uísque 72 horas antes de submeter seu sangue a avaliações. O álcool agride o fígado, que responde liberando doses extras de triglicérides. Também ocorrem mudanças na glicemia, porque as bebidas contêm açúcar. Já a cafeína, se ingerida em excesso, pode reduzir momentaneamente a quantidade de glicose nas artérias. “Dá pra tomar no máximo uma xícara antes de ir ao laboratório”, diz Sumita. 7. Remédios Aspirina e outras drogas afetam os testes de coagulação, que predizem o risco de trombose e AVC. “Esses fármacos afinam o sangue”, justifica Marcelo Cidade Batista, patologista e endocrinologista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Se você toma um deles e tem de fazer o exame, pergunte ao médico como proceder. 8. Gestação Checar a saúde da mãe e do bebê constantemente é imprescindível. Mas as mudanças hormonais nessa fase exigem padrões diferentes em diversos exames sanguíneos. Para ter ideia, o TSH, substância que atesta o bom funcionamento da tireoide, sofre uma queda nesse período. Mas não há com o que se preocupar. Basta seguir o acompanhamento com o obstetra. 9. Hora do dia Se o intuito é dosar o cortisol para verificar disfunções nas glândulas suprarrenais, o período em que se realiza o exame faz toda a diferença. Afinal, o hormônio é fabricado aos montes no raiar do dia para nos despertar. “À tarde, fica difícil saber se uma aferição baixa é sinal de problema ou só consequência do horário”, argumenta Milena. Aliás, as taxas de colesterol também variam ao longo do dia. 10. Dia do mês O tópico vale especialmente para as mulheres. A aldosterona, por exemplo, está 100% mais presente na fase pré-ovulatória do ciclo menstrual – e mensurar o excesso da substância ajuda no diagnóstico da hipertensão. A dosagem de estradiol e progesterona, que, entre outras coisas, servem como marcadores de fertilidade, também flutua bastante durante o mês. “No primeiro dia de menstruação, há um aumento de estradiol, que atinge seu pico em cerca de duas semanas”, confirma a patologista clínica Luisane Vieira, vice-diretora científica da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial. O calendário, portanto, precisa mesmo ser levado em conta. 11. Período do ano Pode acreditar: no inverno, os níveis de colesterol estão mais elevados do que no verão. Os triglicérides também chegam a subir 2,5%. Segundo Maurício Serpa, clínico geral do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, isso pode ser resultado de mudanças alimentares, já que nessa época o consumo de comidas gordurosas aumenta. Por outro lado, no verão os níveis de vitamina D são mais altos devido à maior incidência de raios solares e à tendência de sairmos de casa para fazer programas ao ar livre. 12. Atividade física Os exercícios alteram a concentração de diversas moléculas no sangue. O ácido úrico, um sinalizador de gota e insuficiência renal, e o ferro, cujo déficit acusa a anemia, são algumas delas. De quebra, praticar um esporte diminui a quantidade de glicose circulante, sabotando exames que flagram o diabete e acompanham sua evolução. Por isso, o ideal é não suar a camisa antes de visitar o laboratório. “Até quando o paciente chega a pé recomendamos que permaneça de cinco a dez minutos em repouso”, conta Pereira. (Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/, por Daniel Navas, 30/10/2014)

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Em Alagoinhas, Hotel Aster será palco de jantar dançante

A contagem regressiva já começou para os associados e beneficiários da AMBEP Alagoinhas que irão se despedir de 2014 na tradicional Festa de Confraternização Natalina, que será realizada no Hotel Aster, dia 19 de dezembro, das 20h às 23h. O jantar dançante será acompanhado por um conjunto musical de renome no município e o buffet recheado com iguarias típicas da época, para satisfação dos associados. Fique atento para garantir seu ingresso com antecedência, pois as reservas são limitadas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (75) 3423-4040 ou na Representação da AMBEP Alagoinhas (Rua Praça Aristides Maltez, 28, Centro). Imperdível.

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VII Congresso da Fenaspe divulga ‘Carta de Salvador’ em desagravo à Petrobrás e à Petros

Os delegados, dentre eles os representantes da AMBEP, o presidente do Conselho Deliberativo, Walter Villela Vieira, o representante-procurador da AMBEP Salvador (BA) Ary Guimarães Junquilho e o representante da AMBEP Porto Alegre (RS), Luiz Carlos Xerxeneski, e demais participantes do VII Congresso da Fenaspe decidiram, por aclamação, elaborar e divulgar a Carta de Salvador em desagravo à Petrobras e à Petros. “CARTA DE SALVADOR, DA FENASPE, EM DESAGRAVO À PETROBRÁS-I No momento em que a Petrobrás sofre novos e avassaladores ataques, as entidades associadas à Fenaspe e seus membros diretores, hoje aposentados, mas que contribuíram para que ela se tornasse a maior e a mais estratégica empresa do Brasil, vem através desta carta hipotecar o seu total apoio a esta importantíssima empresa. Desde a sua criação, em 1953, fruto do maior movimento cívico da história do Brasil, a Petrobrás sofre ataques de grupos interessados em entregar o nosso petróleo para empresas estrangeiras e abocanhar comissões por seu “trabalho”. Começou logo após a sua criação com o suicídio do presidente Getúlio Vargas, não como um ato de covardia, mas como um ato de extrema coragem, que era a única saída para frear o ataque arrasador sobre a Petrobrás do cartel do petróleo, da mídia golpista e de entreguistas de plantão comandados por Carlos Lacerda e Juarez Távora. Deu certo. Eles pararam. Em 1988, durante a elaboração da Constituição, a Aepet, uma das associadas à Fenaspe, teve a idéia de elevar o capitulo da Lei 2004/53, sobre monopólio, para o Nível Constitucional, visando com isto impedir novas investidas na quebra desse monopólio. Ajudada por 40 entidades comandadas por Barbosa Lima Sobrinho, logrou êxito e, por 441 votos a 6 e 7 abstenções, o Congresso Nacional incluiu o artigo 177 na Constituição Federal, garantindo a sobrevivência do monopólio. Infelizmente, os ataques à Petrobrás recrudesceram e, em 1993/94, o Centrão, formado por políticos neoliberais e entreguistas, tentou, via revisão constitucional, quebrar o monopólio do petróleo e de outros segmentos ferindo a Soberania Nacional. Fracassou devido à atuação de empregados das estatais que foram a Brasília subsidiar os parlamentares a mando do presidente Itamar Franco. Mas em 1995, já no Governo de FHC, depois de varias estratégias como levar os petroleiros à greve, colocar as forças armadas nas refinarias, punir e inviabilizar os sindicatos, FHC fez as reformas da Ordem Econômica – capitulo V da CF –  e deu início à quebra dos monopólios, venda das ações da Petrobrás no exterior por preço irrisório e fez a Lei 9478/97 que dá todo o petróleo para quem produzir, ficando apenas 10% de royalties e 20% de impostos, em dinheiro, com a União. E se procurou jogar a empresa contra a opinião pública com a ocorrência de 62 acidentes em dois anos contra uma série histórica de menos de um por ano. A meta era desnacionalizá-la como Petrobrax. Essa campanha plantou na opinião pública que os petroleiros ganham muito, que o preço da gasolina é o maior do mundo e que a Petrobrás não tem recursos para produzir o pré-sal. São falácias, porque: 1) a Petrobrás é a que paga o menor salário entre as grandes estatais e muito menos do que as multinacionais; 2) do preço da gasolina, a Petrobrás fica só com 35% para produzir, transportar e refinar o petróleo. 65% ficam com os impostos, margem de distribuição e remuneração ao álcool adicionado à gasolina; 3) a Petrobrás é a empresa que tem o maior domínio da tecnologia de águas profundas e tem 60 bilhões de barris já descobertos que lhe garantem crédito fácil e barato para financiar os seus investimentos. Agora a Petrobrás é vítima de ataques de ilicitudes, que sempre existiram, mas que pioraram drasticamente, por parte de empresas e pessoas físicas externas corruptoras e de alguns agentes internos que sucumbiram às pressões e a esta ilicitude em troca de beneficiar os partidos que os nomearam para altos cargos e aproveitaram para se locupletar com essa submissão.  Os principais beneficiários dessa corrupção: a) as empresas e os agentes corruptores que se beneficiam através de superfaturamento de obras e comissões para si próprios; b) os políticos aéticos, que financiam suas campanhas e se eternizam no poder defendendo interesses dos financiadores. Assim o Congresso vem caindo drasticamente de qualidade. A recém eleita é a pior legislatura da nossa história, integrada por entreguistas neoliberais e corruptos; c) cartel internacional do petróleo, que quer enfraquecer a Petrobrás e impedir que ela seja operadora única do pré-sal, o que dificulte a ocorrência de corrupção por superfaturamento dos custos de produção e a medição fraudulenta. Assim, aproveita para denegrir e enfraquecer a imagem da Companhia e tentar provar que ela não pode ser operadora única. As vítimas são a Petrobrás, que tem a sua imagem arranhada e seus recursos reduzidos; a Sociedade brasileira, que vê enfraquecer a sua empresa mais estratégica que gera tecnologia, empregos e desenvolvimento do País; e os 88000 empregados, competentes, trabalhadores e honestos que vêem sua imagem denegrida injustamente. A Fenaspe vê nestes episódios uma oportunidade da Petrobrás dar um salto qualitativo, expurgando pessoas e organismos parasitas, valorizando gerentes e empregados competentes e éticos. Assim, convoca todas as forças vivas do nosso País para: cerrar fileiras em torno da apuração de todas as irregularidades e punir os responsáveis; fortalecer a Petrobrás, com a nomeação dos seus dirigentes por competência ao invés de critérios políticos; lutar pelo fim dos leilões – já temos 60 bilhões de barris descobertos no pré-sal, que geram autossuficiência para mais de 50 anos, e não precisamos desses leilões – e pela volta do monopólio estatal do petróleo. Lembrando que as companhias privadas estrangeiras são responsáveis por elevada e recorrente corrupção mundial, suborno, deposição e assassinatos de governos além da responsabilidade, pela ocorrência de todas as guerras após 1945. A Fenaspe também ressalta a importância da mobilização em defesa da nossa Petros, construída para garantia de uma aposentadoria digna, e que hoje se vê ameaçada por aparelhamento e perdas inexplicáveis em investimentos de origem duvidosa. O pré-sal é a maior oportunidade

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Grupo de Caminhada comemora 1º aniversário

As caminhadas acontecem aos sábados, a partir das 8h, no Parque Central Junte-se você também ao Grupo de Caminhada que está praticando este excelente hábito, que impulsiona a auto-estima e a qualidade de vida. Parece que foi ontem, mas o grupo já completou o 1º ano de atividades. No sábado, dia 25/10, o grupo comemorou o primeiro aniversário com um piquenique no Parque Central.  Todos os sábados, os nossos associados têm um encontro, às 8h, na entrada do parque, próximo ao Hospital Mário Covas. Caminhar é um hábito muito saudável revigorando o bem-estar dos aficionados de caminhadas. É simplesmente caminhar e, o melhor, caminhar junto com amigos. Essa iniciativa, que começou com associados da Abap, logo ganhou a parceria da AMBEP Santo André e o grupo não para de crescer. De acordo com o supervisor do Grupo de Caminhada, o associado da AMBEP e da Abap,José Luiz Gonzaga, os integrantes ao participar do evento devem usar roupas leves, utilizar garrafa de água, boné e filtro solar. Mais informação podem ser obtidas com a Madalena na Abap ou com a Marisa na AMBEP. Telefones: (11) 4990-7697 (Marisa) e (11) 4468-1314 (Madalena).  

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AMBEP recebe prêmio ‘Empresa Cidadã 2014’

A solenidade aconteceu Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ (CBAE), no Rio de Janeiro, no bairro do Flamengo, dia 26/11, com a participação de 64 empresas de todo o País que foram agraciadas com o certificado entregue pelo Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro (CRC-RJ). Em sua 12ª edição, a AMBEP recebeu o certificado em cinco oportunidades — em 2009, 2011, 2012 , 2013 e 2014. Segundo Araceli Cristina de Souza Ferreira, professora titular e pró-reitora de Gestão e Governança da UFRJ, uma das autoras do Projeto Empresa Cidadã “a iniciativa visa incentivar a elevação da qualidade das informações contábeis e socioambientais publicadas nos relatórios anuais de Organizações de todos os portes, segmentos e regiões do Brasil”. Ela explicou ainda que “são certificadas as Organizações cujas informações alcançam o nível de qualidade exigido pelo regulamento, segundo análise de uma equipe de mestrandos da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)”, disse. Prestigiaram o evento pela Associação, o diretor Administrativo, Pedro da Cunha Carvalho, que recebeu o certificado AMBEP Empresa Cidadã 2014, e o contador Pedro Paulo da Rocha Passos, que foi agraciado com o Certificado de Mérito. A escolha das empresas e instituições é feita pela Comissão de Balanço Social do Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro como reconhecimento à qualidade das informações sobre as práticas de responsabilidade socioambiental das companhias, registradas em seus balanços anuais.

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Assembleia Geral Ordinária aprova Previsão Orçamentária e Plano de Atividades para 2015

A Assembleia Geral Ordinária, realizada dia 26/11, no auditório da AMBEP Sede, no Centro do Rio, aprovou, por unanimidade, a Previsão Orçamentária e Plano de Atividades para o Exercício de 2015. O Conselho Deliberativo da AMBEP reuniu-se, nos dias 24, 25 e 26 de novembro, na sede da Associação, para analisar a Proposta da Diretoria, que compreende a Previsão Orçamentária e o Plano de Atividades para o Exercício de 2015, e decidiu recomendar à Assembleia Geral da AMBEP que aprove a Previsão Orçamentária e o Plano de Atividades para o Exercício de 2015. O presidente da AMBEP Julio Guedes da Conceição agradeceu a presença dos membros do Conselho Deliberativo e demais associados que compareceram à Assembleia.

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Revolta nos fundos

São Paulo – Diretores e conselheiros eleitos pelos participantes dos três maiores fundos de pensão do país divulgaram, durante o 35º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, realizado em São Paulo, de 12 a 14/11, um manifesto para externar preocupações relacionadas ao uso político das fundações. Os representantes dos funcionários do Banco do Brasil, da Petrobras e da Caixa na gestão da Previ, da Petros e da Funcef, respectivas entidades de previdência complementar destas estatais, estão insatisfeitos com a gestão do patrimônio dos funcionários. Os representantes dos funcionários do Banco do Brasil, da Petrobras e da Caixa, na gestão da Previ, da Petros e da Funcef, respectivas entidades de previdência complementar destas estatais, estão insatisfeitos com a gestão do patrimônio dos funcionários. Os 13 signatários do documento temem que as intervenções do governo diminuam a rentabilidade dos fundos de pensão e que o patrimônio dos trabalhadores não seja suficiente para pagar os benefícios esperados. Previ, Petros e Funcef contabilizam R$ 309 bilhões em caixa, valor que corresponde a 44% do total de ativos do setor. No manifesto, os dirigentes definiram a criação de um fórum independente, que se reunirá, pela primeira vez, nos dias 19 e 20 de janeiro de 2015. Na ocasião, os gestores debaterão questões relacionadas à política de investimentos e a mecanismos para ampliar a divulgação de informações aos participantes. Além disso, eles discutirão a necessidade de que todas as diretorias colegiadas de estatais tenham metade dos representantes eleitos por quem contribui para formação do patrimônio. Em paralelo a reunião, os diretores e conselheiros querem um encontro com os dirigentes da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) para abrir  um canal direto de diálogo. Assinaram o manifesto pela Petros, os conselheiros Epaminondas de Souza Mendes, Paulo Teixeira Brandão, Ronaldo Tedesco e Silvio Sinedino; pela Previ, os diretores Cecília Garcez, Décio Bottechia Júnior, além dos conselheiros Antonio José de Carvalho, Ari Zanella, José Bernardo de Medeiros Neto e Williams Francisco da Silva; e pela Funcef, os diretores Antonio Augusto de Miranda e Souza, Max Mauran  Pantoja da Costa e Délvio Joaquim Lopes de Brito. (Com informações do Correio Braziliense, 14/11/2014)

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Programa Mais+Vida 2015 divulga inclusões e renovações

O Preço a ser praticado para inscrição de cada beneficiário no Programa Mais+Vida 2015 (inclusões e renovações) será de R$ 384,00 (trezentos e oitenta e quatro reais), podendo o pagamento ser dividido em até 6 vezes, em parcelas iguais. Os sócios da AMBEP que possuem beneficiários inscritos no Mais+Vida 2014 e que até 15 de dezembro do corrente ano ainda não tiverem recebido o “Formulário de Inscrição”, que possibilita a renovação das referidas inscrições no programa, em sua versão para o ano de 2015, além de permitir ainda sejam incluídos novos beneficiários, deverão procurar com urgência a sua Representação ou a AMBEP TurSeguros (Postos ou Sede), a fim de serem instruídos sobre a maneira de como proceder. Poderão ainda, caso desejarem obter mais informações sobre o assunto, acionar os “sites” da AMBEP Associação ou da AMBEP TurSeguros (www.ambep.com.br) . O mesmo procedimento deve ser adotado pelos sócios que não possuem beneficiários inscritos no Mais+Vida 2014, mas que intentam fazê-lo agora para a versão 2015. Clique aqui e leia as Considerações e Instruções para Inscrição                        

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A AMBEP e as notícias sobre a Petros na operação Lava-Jato

A AMBEP vem acompanhando com muita atenção o noticiário relacionado aos desdobramentos da operação Lava-Jato em relação à Petros no que concerne ao mau uso dos recursos do Fundo de Pensão com fins duvidosos. Já em novembro de 2013, a Diretoria da AMBEP através de seu Presidente (carta AMBEP-Sede-Pres-23/2013) alertava a Diretoria da Petros sobre o uso de patrimônio do Fundo em investimentos problemáticos, entre eles nos bancos BVA e o Cruzeiro do Sul, que faliram. Ainda nesse expediente, alertávamos para outros investimentos que nos pareciam de resultados duvidosos, como o da empresa Lupatec, a Itaúsa, aeroporto de Guarulhos e usina Belo Monte. Na mesma ocasião, em reunião entre a Diretoria da AMBEP e alguns diretores da Petros, reiteramos a nossa preocupação com esses investimentos, além de abordarmos outros itens cujo desenvolvimento nos parecia prejudicial aos nossos associados e participantes do Fundo de Pensão, como a Separação de Massas e Divisão do Patrimônio, a transformação do plano em dois outros, o pagamento equivocado das pensionistas não repactuantes e a retirada de patrocínio da Brasken. Agora, nossas preocupações se mostram realidade com o uso político dos fundos de pensão conforme está vindo a público na operação Lava-Jato da Polícia Federal e do Ministério Público. A AMBEP cumprindo o seu dever estatutário vem firmar posição no sentido de que esses desmandos sejam apurados com rigor e que os responsáveis pelos mesmos sejam punidos exemplarmente uma vez confirmada a sua culpa.   A Diretoria

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Mensagem de Natal

A Representação da AMBEP Natal deseja a todos os seus associados e respectivos dependentes, Feliz Natal e o Ano Novo, com muita paz, saúde, amor e felicidade. São os votos do representante-procurador, representantes, conselheiro e funcionários.

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‘Clube do Amém’: funcionários de estatais criam chapas de oposição para aumentar fiscalização

Correntes críticas às diretorias dos fundos de pensão aumentam fiscalização sobre gestores RIO – A Insatisfação com a ingerência política nos fundos de pensão e os casos frequentes de investimentos malsucedidos levou funcionários das estatais a formar chapas para ocupar cadeiras nos conselhos deliberativos dessas entidades. O objetivo é tentar aumentar o poder de fiscalização sobre os gestores de seus patrimônios bilionários. Esse movimento começou no início deste ano, quando funcionários do Banco do Brasil, da Petrobras e da Caixa Econômica Federal elegeram conselheiros com posições críticas à direção dos três maiores fundos de pensão do país: Previ, dos empregados do BB; Petros, da Petrobras; e Funcef, da Caixa. Juntos, eles administram um patrimônio de mais de R$ 300 bilhões destinado ao pagamento de futuras aposentadorias complementares de funcionários das estatais que são suas patrocinadoras.  Conselheiros criarão fóruns Agora, esses conselheiros pretendem criar um fórum de participantes de vários fundos de pensão para trocar informações e experiências sobre como aumentar a fiscalização interna das fundações e promover mudanças nos estatutos para reduzir a influência das patrocinadoras, e, portanto, do governo. As primeiras reuniões deverão acontecer em janeiro de 2015. Como O Globo informou ontem, participantes e funcionários dos fundos de pensão têm feito denúncias a órgãos de ingerência política nessas entidades a Polícia Federal, Ministério Público Federal e Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). O Sindicato dos Empregados de Previdência Privada do Rio de Janeiro (Sindepperj) apelidou a suposta coordenação política de direcionamento de investimentos dos fundos de “Clube do Amém”. Na maioria dos fundos de pensão, a direção das estatais, influenciada pelo governo ou por partidos da base aliada, indica o mesmo número de conselheiros que os eleitos pelos participantes. No entanto, a patrocinadora exerce o controle de fato com a prerrogativa de indicar o presidente do conselho, que tem voto de desempate. Acontece que, em vários fundos, esse instrumento não era utilizado porque não se mostrava necessário. Conselheiros eleitos por funcionários que fazem parte de sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), braço sindical do PT, dedicam-se com afinco à eleição de conselheiros nos fundos de pensão. Uma vez no colegiado, passam a acompanhar o voto dos indicados pelas patrocinadoras. Em maio deste ano, participantes da Previ e da Funcef venceram chapas de sindicalistas ligados ao PT e assumiram cadeiras no conselho deliberativo das entidades. São representantes de grupos de auditores de carreira do Banco do Brasil e da Caixa. Na Petros, sindicalistas ligados à Associação dos Engenheiros da Petrobras e do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindpetro-RJ) já haviam conquistado, em 2013, duas cadeiras fazendo oposição à Federação Única dos Trabalhadores (FUP), que tem um conselheiro eleito e vários dirigentes da fundação indicados pela Petrobras. A influência política é maior nos fundos cujas regras de governança dão menos poder de decisão aos representantes dos participantes. Na Previ, por exemplo, os funcionários têm direito a eleger conselheiros e alguns diretores. Não há voto de qualidade da patrocinadora, mas os principais cargos seguem sendo indicados pela direção do Banco do Brasil, ligada ao PT, como os de diretor-presidente, diretor de Participações e diretor de Investimentos. Previ teve lucro em 2013 Já na Petros, todos são eleitos pelo conselho deliberativo, onde a Petrobras tem o voto de desempate. – A gente percebe que em vários negócios controversos a Petros está sempre com Postalis ou Funcef. A Previ quase não aparece – explica Silvio Sinedino, conselheiro eleito da Petros e um dos integrantes do grupo de participantes dos fundos de pensão. Fundos com maior participação de pessoas independentes têm melhor resultado. Em 2013, um ano com rentabilidade baixa para todos os fundos por causa de problemas na economia, a Previ teve um superávit de R$ 24,7 bilhões. Já a Petros amargou déficit de R$ 2,2 bilhões. Maria Inês Capelli, presidente da Associação dos Profissionais dos Correios (Adcap), acredita que a criação de uma rede de segurados de diferentes fundos pode aumentar a conscientização dos funcionários das estatais para participar da gestão dos fundos de pensão. Ela afirma que os participantes do Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios, podem aprender muito com a experiência dos oposicionistas que venceram eleições nos conselhos de Previ, Funcef e Petros recentemente. – Precisamos barrar o aparelhamento e a ação de sindicalistas que não estão defendendo o interesse dos funcionários. É a nossa aposentadoria que está em jogo – diz Maria Inês, que também integra o grupo que está formando o grupo. Reunidos em São Paulo no dia 12 de novembro, membros de Adcap, Funcef, Previ, Petros e da Associação Nacional dos Auditores Internos da Caixa Econômica Federal (Audicaixa), que estão à frente da criação do fórum, lançaram um manifesto com as principais diretrizes de trabalho, preocupados com os “destinos dos fundos de pensão” e tendo em vista o que chamaram de “ameaças no contexto atual”. Foram definidas quatro frentes de trabalho: concentrar esforços para incentivar a união de atividades para proteger os interesses dos membros dos fundos; traçar estratégias comuns na política de investimentos; participação ativa nas discussões sobre mecanismos regulatórios que afetem os associados; e aumento da participação na governança dos fundos, pondo à disposição o maior número de informações aos participantes do fórum. (Fonte: O Globo, por Alexandre Rodrigues e Daniel Biasetto, 24/11/2014)  

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