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Cerca de 80% dos fatos mais importantes da vida ocorrem até os 35 anos

A psicóloga Meg Jay defende que o período entre 20 e 30 anos é crucial para todo o desenvolvimento da vida adulta. “Cerca de 80% dos fatos mais importantes da vida ocorrem até os 35 anos, depois disso geralmente damos prosseguimento –ou corrigimos– as ações que iniciamos na década anterior”, escreve em “A Idade Decisiva”. É nesse momento em que terminamos a faculdade, investimos tempo em nossa carreira e iniciamos relacionamentos amorosos que vão além dos namoros adolescentes. Tudo isso em uma década. Claro, há exceções. Segundo uma pesquisa realizada na Universidades de Boston e de Michigan, os eventos que acontecessem nesse período se desenvolvem ao longo de semanas ou meses. Por isso, eles são percebidos apenas retrospectivamente. A importância dessas experiências são notadas anos ou décadas depois. Por causa da pouca orientação nessa faixa etária, de acordo com Jay, é comum que adultos se sintam perdidos ou desiludidos com a sua situação. “Uma cultura que considera os 30 como os novos 20 nos faz achar que estes últimos não importam”. “Como psicóloga clínica especializada em desenvolvimento adulto, vi inúmeros jovens desperdiçarem muitos anos vivendo sem perspectiva”, diz. “O pior são as lágrimas vertidas na casa dos 30 e dos 40 por pagarem um preço alto –no lado profissional, afetivo, financeiro e reprodutivo– pela falta de visão na juventude”. Meg Jay, Ph.D. em psicologia clínica pela Universidade da Califórnia, orienta doutorandos na Universidade da Virgínia. Ela pesquisa o desenvolvimento do comportamento entre 20 e 30 anos há mais de uma década. No Brasil, “A Idade Decisiva” (“The Defining Decade”, em inglês) tem lançamento previsto para o dia 11 de fevereiro e está em pré-venda na Livraria da Folha. (Fonte: Livraria da Folha, 29/01/2014)

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Vida Saudável

Lei garante a pacientes com câncer mecanismos que facilitam o tratamento; conheça os benefícios

O dia 4 de fevereiro é marcado pelo Dia de Luta contra o Câncer, data em que se tenta esclarecer, entre outras coisas, os benefícios assegurados por Lei a pessoa diagnosticada com a doença. Porém, poucos são os pacientes que sabem a existência de mecanismos que podem facilitar o tratamento, que além de caro, requer no mínimo cinco anos de dedicação e luta. Aqui podemos listar alguns exemplos: auxílio doença, saque do FGTS, saque do Pis/Passep, isenção do Imposto de Renda, aposentadoria por invalidez, medicamentos gratuitos por meio do SUS, transporte urbano a garantia de isenção da tarifa de transporte coletivo e atendimento domiciliar para pessoas acima de 60 anos. A especialista em Direito Civil e Tributário, Rosângela Rodrigues Maia, que também enfrentou a doença, alerta sobre a importância de se guardar os documentos durante o tratamento do câncer para que o paciente possa usufruir dos benefícios. “Como primeiro passo, indico que pacientes criem uma pasta com todos os documentos, para que possa reivindicar seus direitos. Que tenha em mãos todos os resultados de exames, resultados de relatórios médicos e receituários porque temos a legislação que prevê inúmeros direitos a serem usufruídos”, afirmou à Rádio CBN. Diagnóstico A especialista observa ainda, que o fato de estar doente em si, não assegura que o paciente irá conseguir retirar seu benefício. “É importante que se observe que o diagnóstico propriamente dito não lhe dá o direito integral a todos os benefícios. Na realidade, alguns vão decorrer da incapacidade do trabalho, da presença de certo tipo de deficiência, da redução de mobilidade e diversas outras condições previstas na Lei. Por isso é preciso que se pesquise e se atualize e se conheça esses direitos”, explica Rosângela. Rosângela também lutou contra um câncer de rim há dois anos. Ela utilizou o benefício da isenção de Imposto de Renda durante o tratamento. “O carinho e a dedicação da equipe médica e minha família me ajudaram a vencer essa doença. Também busquei meus direitos e usufrui dele. Não tive dificuldades, mas busquei ver se minha situação se enquadraria nos requisitos da Lei”, afirmou. Benefícios A gerente de pet shop, Maria Terezinha Duarte, 49 anos, luta há dois anos e meio contra o câncer. Seus médicos chegaram a afirmar que ela deveria se manter afastada das atividades por cinco anos para terminar o tratamento, mas peritos do INSS entenderam que ela estava curada da doença e, em outubro do ano passado, precisou voltar a trabalhar. Com isso, ela acabou perdendo o auxílio-doença. Mas outros benefícios ela conseguiu usufruir como retirada da parte do FGTS. Foi em uma consulta médica que ela ficou sabendo dos seus direitos. “Eu não tive problemas, porque a médica me orientou e me deu um papel documentado para que eu pudesse ir na Caixa Econômica, por exemplo, para tirar o FGTS, pedir isenção do I.R. Tudo isso eu consegui sem muita burocracia”, contou à Rádio CBN. Cartilha Para orientar seus pacientes a conhecer seus direitos, o enfermeiro Adriano de Souza elabora, há três anos, uma cartilha explicando quais os benefícios que eles têm direito. “A gente viu a necessidade do paciente na questão das informações porque quando ele chega na sala do médico, e recebe o diagnostico, muitas vezes não consegue pensar em mais nada que o médico fala. E eles orientam sobre tudo isso. Então criamos a cartilha para reforçar e tirar o máximo de dúvidas em relação a doença, o tratamento, a nutrição e os benefícios”, explica. Adriano afirma que em breve pretende divulgar a cartilha, que esta em fase de finalização, na internet e distribuir em outros locais. Fonte: Rádio CBN Vitória (93,5 FM)

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Vida Saudável

TRANSGÊNICOS: VOCÊ SABE O QUE COME?

Transgênicos são animais ou plantas que tiveram seu código genético (DNA) modificado em laboratório, para que fosse alterada ou adicionada alguma característica na espécie, por isto são chamados de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs). Hoje, os principais OGMs no mercado são a soja e o milho, e ‘curiosamente’ eles foram criados pelas mesmas empresas que dominam o mercado internacional de agrotóxicos. Por exemplo, a Roundup Ready da Monsanto criou uma soja transgênica resistente ao agrotóxico Roundup, assim os agricultores podem utilizar grandes quantidades deste agrotóxico ‘sem comprometer’ o crescimento da soja geneticamente modificada. Mas, até que ponto esta mutação genética dos alimentos pode afetar nossa saúde? Há cerca de um mês foi publicado, na revista científica Food and Chemical Toxicology, um estudo realizado na França demonstrando que ratos alimentados com milho OGM da Monsanto e expostos ao agrotóxico da mesma empresa apresentaram 2 a 3 vezes mais tumores e mortes. No estudo foram utilizados 200 camundongos que foram alimentados, por até 2 anos, de 3 formas: apenas com milho OGM; com milho OGM e expostos ao agrotóxicos; com milho não transgênico e expostos ao agrotóxicos. Este estudo causou grande repercussão mundial, o que fez com que a Rússia anunciasse a suspensão das importações do milho OGM da Monsanto. Infelizmente, este milho OGM é produzido em larga escala no Brasil e nos Estados Unidos, já na França os transgênicos são proibidos desde 2008. Apesar da grande relevância desta prequisa, seus resultados já eram esperados. Na comunidade científica, muito já se sabe sobre os potenciais malefícios do consumo de transgênicos, porém, a grande influência das empresas que lideram este mercado sobre a produção agropecuária do mundo impede que sejam tomadas medidas mais drásticas contra os transgênicos. No Brasil, desde 2003, a justiça exige que os alimentos produzidos com mais de 1% de ingredientes transgênicos devem ser comercializados com este símbolo nos seus rótulos: E nós consumimos muito mais transgênicos do que você imagina, estes são alguns exemplos de produtos que utilizam OGM e já levam em seus rótulos o símbolo ‘T’: Mas infelizmente diversas empresas continuam a comercializar seus produtos com OGM sem a rotulagem correta. Só em 2011 e 2012 empresas como Zaeli®, Adria Alimentos do Brasil®, Bangley do Brasil Alimentos®, Bimbo do Brasil®, J. Macedo®, biscoito Kraft Foods®, Nestlé®, Nutrimental®, Oetker® e Pepsico do Brasil® foram multadas por não expor em seus rótulos a utilização de ingredientes transgênicos. Veja exemplos de alguns dos produtos multados por não apresentarem o ‘T’ nas embalagens: Por causa de empresas como estas, que se opõem à rotulagem dos transgênicos, infelizmente não estamos protegidos nem mesmo da informação sobre a presença de OGMs nos alimentos. Mas os consumidores estão ficando cada vez mais conscientes da ameaça dos transgênicos e optando por produtos e empresas que não utilizam os OGMS. E isto está ajudando a modificar o cenário mundial, afinal, estas mesmas empresas, para manter sua posição no mercado, precisam fornecer aquilo que o consumidor quer ou exige. Por isto, algumas empresas já se comprometeram em não utilizar ingredientes transgênicos, como a Unilever®; Yoki®; Carrefour®; Sadia®; Arcor®. Fique atento ao escolher seus produtos no mercado. (Fonte: portal nutrirse)

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Vida Saudável

Levantamento internacional coloca o Brasil em 31º lugar em ranking de bem-estar de idosos

O líder geral, numa lista de 91 países, é a Suécia. No último lugar, está o Afeganistão, considerado o país onde a população acima de 60 anos enfrenta maior dificuldade para viver. Estudo realizado por uma ONG internacional que luta pelos direitos dos idosos coloca o Brasil na 31ª posição em um ranking de 91 países que mediu a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas com mais de 60 anos. O levantamento ‘Global AgeWatch Index 2013’ – numa tradução livre: Índice global 2013 de atenção com relação ao envelhecimento – foi feito pela ONG HelpAge International, e se baseou em dados de 13 diferentes indicadores relativos a quatro áreas consideradas chave:garantia de renda, saúde,emprego e educação, eambiente social. Em cada um desses quesitos, os países receberam notas que variaram de zero (mínima) a cem (máxima). A média delas estabeleceu a posição no ranking geral. Com nota 58,9, o Brasil recebeu elogios pela adoção do Estatuto do Idoso, aprovado em 2003. Em função de dados divulgados pelo governo brasileiro relativos a transferências de renda como medida que ajuda a diminuir a desigualdade, o país ganhou a 12ª posição mundial na categoria garantia de renda. Já no quesito emprego e educação, o Brasil teve seu pior desempenho, ficando em 68º lugar, atrás de alguns vizinhos, como Colômbia, Venezuela, Argentina e Uruguai. O índice analisou o número de pessoas entre 55 e 64 anos empregadas e o grau de instrução dos idosos. Nas categorias saúde e ambiente social, o país obteve a 41ª e 40ª posição, respectivamente. Suécia é o primeiro país no ranking O líder geral no ranking é a Suécia, seguido por Noruega, Alemanha,Holanda e Canadá. No último lugar, está o Afeganistão, considerado o país onde a população acima de 60 anos enfrenta maior dificuldade para viver. O ranking destaca ainda que, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o número de idosos no mundo ultrapassará 1 bilhão de pessoas nos próximos dez anos e chegará a 2 bilhões em 2050, quando essa parcela corresponderá a mais de um quinto da população mundial. O estudo é o primeiro a focar na qualidade de vida e no bem-estar dos idosos a partir de uma análise comparativa entre países que, juntos, respondem por 89% dos idosos do mundo. (Fonte: Portal Terceira Idade/ Tony Bernstein)

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Vida Saudável

Compressa quente ou fria: Em que situação usar cada uma?

Tainah Medeiros Assim que o corpo sofre um trauma, como uma batida ou uma lesão, não demora muito para a dor, a vermelhidão e o inchaço aparecerem. Em casos corriqueiros como esses, a ajuda de um especialista é frequentemente substituída pela velha receita caseira: compressa de água quente ou fria. O problema é que nem sempre sabemos qual das duas é a ideal para o problema em questão. Embora ambas sejam excelentes analgésicos locais, fazer a escolha certa aumenta a eficácia do tratamento. Segundo o Dr. Francisco Collet, médico assistente da Divisão de Emergência Cirúrgica Geral e do Trauma do Hospital das Clínicas de São Paulo, a compressa fria é ideal após quedas, pancadas ou lesões nas articulações, sendo recomendada nas primeiras 48 horas após o ocorrido(veja aqui como baixar o aplicativo de Primeiros Socorros do Dr. Drauziopara saber como proceder em cada caso). “Geralmente tais traumas podem romper alguns vasos, deixando vazar sangue (formando hematomas que causam vermelhidão) ou linfa (formando edemas que causam inchaço). Quando esses vasos se deparam com a temperatura fria da compressa, sofrem espasmos, contraem e diminuem o fluxo dos respectivos fluidos. Com isso, o local lesionado não sofrerá acúmulo de líquido”. BATIDAS NA CABEÇA Já a compressa quente é ideal para situações infecciosas, como aquelas em que há formação de pus (furúnculo, terçol etc.), e para amenizar edemas e hematomas que se formaram após um trauma não tratado em 48 horas. De acordo com a fisioterapeuta Vivian Modolo, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a água quente tem função contrária à da fria. Ao invés de contrair os vasos, ela dilata, aumentando o fluxo sanguíneo. “Esse efeito acaba contendo o processo inflamatório, pois a grande quantidade de sangue correndo nos vasos acaba recolhendo e purificando os líquidos que vazaram e se acumularam em torno da região afetada após o trauma”. A compressa quente também proporciona relaxamento muscular, o que a torna ideal para tratar dores como torcicolos, e pode ser usada ainda para aliviar desconfortos comuns como dor de dente e cólicas abdominais provocadas pela TPM. Embora ambas proporcionem alívio, é preciso ficar atento ao seu uso. Tanto compressas quentes como frias podem ferir peles sensíveis e, dependendo da temperatura e do tempo de aplicação, podem até mesmo provocar queimaduras. “O ideal é deixar a compressa sobre a região por no máximo 15 minutos enrolada em um pano para amenizar a temperatura, seja quente ou fria”, recomenda Collet. (Fonte: drauziovarella.com)

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Dados do IBGE mostram que a expectativa de vida do brasileiro subiu para 74,6 anos

A boa notícia, no entanto, afeta o bolso dos brasileiros. Quanto maior a expectativa de vida, maior é o desconto do fator previdenciário nas aposentadorias Em termos deexpectativa de vida, ainda estamos longe de países como o Japão, onde sua população alcança 82,6 anos. Canadá, Coréia do Sul e Reino Unido também figuram no topo da lista com 80,9, 80,8 e 80,7, respectivamente*. Mas a expectativa de vida do brasileiro está crescendo. Dados divulgados pelo IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no último dia 2 de dezembromostram que expectativa de vida subiu para 74,6 anos no Brasil, para ambos os sexos. Em um intervalo de dez anos (de 2002 a 2012), a expectativa de vida do brasileiro cresceu 3,6 anos – em 2002, o valor projetado era de 71 anos. Comparando os dados com números de 1980, o brasileiro teve um ganho médio de 12,1 anos já que, à época, a esperança de vida era de 62,5 anos. “Os índices de mortalidade da população brasileira ainda são distantes de países mais desenvolvidos. A expectativa é que, com programas governamentais e não governamentais de melhoria do saneamento, transferência de renda e acesso a medicamentos, a mortalidade continue a cair”, afirma Fernando Albuquerque, pesquisador do IBGE. Segundo o levantamento, para a população masculina, o aumento, em relação a 2011, foi de quatro meses e dez dias, passando de 70,6 anos para 71. Já para as mulheres, o ganho foi maior: em 2011, a esperança de vida ao nascer delas era de 77,7 anos, elevando-se para 78,3 anos em 2012, um aumento de seis meses e 25 dias. O valor também varia de acordo com a idade do brasileiro. Para um brasileiro de 40 anos, por exemplo, a estimativa é que ele viva até os 78,3 anos. Já para pessoas acima de 80 anos, a expectativa é de que vivam mais 9,1 anos. Impacto nas aposentarias Mesmo que ligeiro, o aumento da esperança de vida afeta o bolso dos brasileiros. Quando a expectativa de vida aumenta, maior é o desconto do fator previdenciário nas aposentadorias, ou seja, menor é o valor do benefício, uma vez que estes números são usados pelo Ministério da Previdência Social como um dos parâmetros para o cálculo do fator. (Fonte: Portal Terceira Idade/Jo Tozzatti)

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Em Foco

Você sabia que o DPVAT é seguro obrigatório?

DPVAT é o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, é o “Seguro Obrigatório” que é pago anualmente junto com a primeira parcela do IPVA, ou na Cota Única. Acidentes cobertos Estão cobertos acidentes de trânsito ocorridos nos últimos três anos, envolvendo veículo automotor de via terrestre (*), que tenham causado morte, invalidez permanente ou despesas médico-hospitalares. (*) É aquele que tem motor próprio e roda em terra ou asfalto, ou seja, é um carro de passeio, motocicleta, caminhão, ônibus, micro-ônibus ou trator. Lembre-se: trens, bicicletas e barcos não se enquadram como veículo automotor de via terrestre. Quem recebe e quanto Prazo para fazer o pedido O prazo para fazer o pedido de indenização é de três anos a contar da data do acidente. Pontos de atendimentos Acessar: http://www.dpvatsegurodotransito.com.br/pontos-de-atendimento-autorizados.aspx Documentos necessários Acessar: http://www.dpvatsegurodotransito.com.br/documentacao-invalidez-permanente.aspx Dicas para receber mais rápido Acompanhe de perto o andamento do seu pedido de indenização pelo site DPVAT ou pelo SAC 0800 022 1204. Nestes canais você recebe informações seguras sobre todas as etapas de análise do pedido até o recebimento da indenização. Como evitar o golpe do DPVAT O pedido de indenização do Seguro DPVAT não deve ser entregue a terceiros. Ele deve ser aberto e acompanhado diretamente por quem tem direito à indenização. Pedir, acompanhar e receber a indenização do DPVAT são serviços gratuitos. Não abra mão de parte da indenização pagando desnecessariamente comissões ou honorários a terceiros. A indenização do DPVAT é liberada em até 30 dias quando o pedido é feito nos pontos de atendimento autorizados. Fique atento: pedidos feitos na Justiça levam anos para ser liberados. Os interessados devem acessar o site para obter mais esclarecimentos: http://www.dpvatsegurodotransito.com.br/como-dar-entrada-dicas-importantes.aspx

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Vida Saudável

Imunoterapia contra câncer é destaque do ano

O uso da imunoterapia contra o câncer foi escolhido como o maior avanço científico do ano pela revista Science, da Associação Americana para o Avanço da Ciência (Aaas). A estratégia, que consiste em fazer com que o sistema imunológico dos pacientes reconheça e ataque células tumorais, deu provas concretas de que pode funcionar e tem potencial para revolucionar a Oncologia, de acordo com a publicação. O tema é pesquisado desde a década de 1980, com altos e baixos – incluindo várias decepções. Em 2013, porém, resultados preliminares de um grande ensaio clínico conduzido pela Bristol-Myers Squibb, com mais de 1,8 mil pacientes com melanoma (câncer de pele), deram uma nova injeção de ânimo no campo. De acordo com o anúncio, 22% dos pacientes tratados com uma droga imunoterápica desenvolvida pela empresa continuavam vivos após três anos de terapia, com resultados clínicos promissores. Os dados foram anunciados no Congresso Europeu de Câncer, em setembro. “O que mais mudou neste ano foi que os clínicos passaram a aceitar que a imunoterapia pode funcionar. Foi mais uma mudança de visão do que racional”, disse o pesquisador José Alexandre Barbuto, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP). “Há muito tempo os imunologistas já dizem que sim, mas os clínicos sempre diziam que não.” Em vez de atacar o tumor diretamente, a estratégia da imunoterapia é induzir o sistema imunológico do paciente a reconhecer células cancerígenas como uma ameaça e atacá-las – como costuma fazer com bactérias e outros seres estranhos ao organismo. Para isso, é preciso destravar um “freio” natural das células imunológicas moduladoras (células T), que as impede de atacar o tumor – que é feito de células do próprio organismo. “O problema é que o freio não é específico para o câncer; é para tudo, por isso os efeitos colaterais da terapia são muito fortes”, afirma Barbuto. Ainda assim, os resultados acumulados de várias pesquisas mostram que “quando o sistema imune é engajado na briga, ele dá conta”. O desafio agora, conclui, é aprimorar a modulação do sistema, para tornar a resposta mais específica. Outros destaques do ano incluem uma nova técnica de edição de DNA e a descoberta da origem de raios cósmicos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Fonte: Agência Estado, autor: Herton Escobar, 20/12/2013)

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Vida Saudável

A IPAM complementa a AMS

A IPAM é mais do que um sistema destinado a atender beneficiários não cobertos pela AMS. Você, caro associado, que é da AMS, eventualmente, também pode usufruir de seus benefícios. Saiba que nem todos os procedimentos solicitados pelos médicos estão cobertos pela AMS, isso em razão de que alguns exames não são reconhecidos pela Agência Nacional de Saúde e, portanto, não integram a AMS. Nesses casos, o uso da IPAM tem proporcionado generosos descontos aos associados da AMBEP, como foram os casos de dois deles que nos informaram ter pago R$ 160,00 pelo exame – tomografia de coerência ótica – que normalmente é cobrado R$ 350,00 pelas clínicas oftalmológicas. Fique atento, se o exame não pode ser feito pela AMS pesquise o preço dentre os profissionais da IPAM.

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Vida Saudável

Spray contra o esquecimento

Tratamento baseado em inalação de insulina tem mostrado efeitos positivos no combate à perda de memória em pessoas saudáveis e com doença de Alzheimer. Pesquisas mostram que um spray diário de insulina no nariz pode combater a perda de memória associada ao Alzheimer. Pode parecer estranho, mas um spray de insulina aplicado no nariz vem sendo testado para o combate do Alzheimer, doença neurodegenerativa sem cura que atinge 32 milhões de pessoas no mundo. A novidade foi apresentada pelo psicólogo e biólogo Manfred Hallschmid, da Universidade de Tübingen (Alemanha), durante palestra no 6º Fórum Mundial de Ciência, ocorrido esta semana no Rio de Janeiro. A insulina é o hormônio envolvido na retirada de glicose do sangue e na sua entrada nas células para produzir energia. A pouca produção dessa substância pelo corpo resulta no diabetes mellitus, que é tratado com injeções regulares de insulina. Estudos têm mostrado que o diabetes e a doença de Alzheimer têm uma forte relação. Mas o que esse hormônio tem a ver com o Alzheimer? Estudos da equipe de Hallshmid e de pesquisadores brasileiros têm mostrado que o diabetes e essa doença neurodegenerativa têm uma forte relação. Há alguns anos, cientistas descobriram que o diabetes pode ser um fator de risco para o Alzheimer. Pesquisas desenvolvidas nos últimos cinco anos pela bioquímica Fernanda de Felice e colegas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) demonstraram que o contrário também ocorre. O Alzheimer pode causar um tipo de ‘diabetes cerebral’. Os pesquisadores brasileiros viram que, em pacientes com Alzheimer, os receptores de insulina cerebrais não funcionavam corretamente porque estavam ‘cobertos’ por placas de proteína beta-amiloide. Essas placas são a principal característica do Alzheimer e estão diretamente ligadas à perda de memória vista nos pacientes. Em pacientes com Alzheimer, os neurônios ficam cobertos com placas da proteína beta-amiloide, que impede o funcionamento correto dos receptores de insulina no cérebro. A equipe da UFRJ chegou a fazer testes em animais com Alzheimer fornecendo a eles medicamentos que potencializam a ação da insulina. Como resultado, os cientistas observaram que, com o aumento da insulina, os animais tiveram as placas de beta-amiloide reduzidas e passaram a absorver o hormônio no cérebro. A mudança resultou em melhor desempenho em tarefas de memória por parte dos animais. Agora, a equipe de Hallschmid, em colaboração com a médica Susan Craft, da Universidade de Washington, está coordenando ensaios clínicos em humanos com o uso da insulina injetada pelo nariz para combater a perda de memória tanto em pacientes com Alzheimer quanto em pessoas saudáveis. “Observamos que injetar a insulina pelo nariz é a melhor forma de fazer com que o hormônio chegue diretamente ao cérebro sem precisar passar pela corrente sanguínea e se espalhar por todo o corpo, o que poderia alterar o nível de glicose sanguínea e ser prejudicial ao paciente”, diz o pesquisador. Terapia promissora Hallschmid testou a nova abordagem em 19 pessoas saudáveis. Durante oito semanas, elas receberam diariamente o spray nasal de insulina e listas de palavras para memorizar. Ao final do experimento, elas tiveram que repetir a lista e demonstraram melhor memória do que o grupo controle, que tentou decorar a lista sem receber a insulina. Os pacientes que receberam doses moderadas de insulina demonstraram melhorias cognitivas em comparação com os que não receberam a substância. Nos Estados Unidos, Susan Craft testou diferentes doses do spray de insulina em 104 pacientes com Alzheimer. Os que receberam doses moderadas do hormônio demonstraram melhorias cognitivas em comparação com os que não receberam a substância. Para Hallshmid, a insulina intranasal é uma abordagem terapêutica promissora para o Alzheimer. Mas o pesquisador lembra que ainda são necessários mais testes clínicos antes que o uso da substância seja recomendado. “A insulina é uma droga disponível nas farmácias e facilmente acessível”, comenta. “Qualquer um poderia comprá-la e espirrá-la no nariz de um parente idoso, mas eu não recomendo que as pessoas façam isso, pois embora nossos resultados sejam muito bons, pode haver efeitos colaterais que ainda não percebemos em nossos testes.” (Fonte: Ciência Hoje On-line, Sofia Moutinho, 27/11/2013)

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Situações de emergência: O que você precisa saber

A AMBEP tem recebido inúmeras consultas e apelos de dependentes de nossos associados que, em situações de acontecimentos extraordinários, não sabem como agir. Assim, resolvemos abordar essas diversas situações e apresentar um roteiro do que deve ser feito para enfrentá-las de modo objetivo. Entre essas situações devemos considerar casos de doença grave e falecimento. 1 – Doença grave na família Se o titular aposentado adoecer gravemente, sua esposa ou filhos devem recorrer à AMS da Petrobras (0800 2872267) e procurar orientação através de uma assistente social. Se o caso for de o paciente permanecer em casa com atenção constante, a AMS pode oferecer o serviço de Home Care (cuidados domiciliares por pessoal especializado). A AMS também oferece o Serviço de Remoção para hospitais. Procure detalhes e o regulamento da AMS no sitehttps://ams.petrobras.com.br/portal/ams/generico/busca-ams/busca-ams.htm A AMS possui ainda assistentes Sociais que podem ajudar a obter soluções. A AMBEP tem convênio com o sistema Vida de UTI Móvel. Para aqueles que se inscreverem nele e seus dependentes, em caso de Urgências ou Emergências, a Vida, após o contato telefônico, orienta sobre as primeiras ações a serem tomadas e envia uma ambulância com médico, enfermeira, aparelhagem médica e recursos para tratar o caso no próprio domicílio. Em casos graves também transporta o paciente para o hospital. Este serviço está disponível no Grande Rio. 2 – Falecimento de Sócio ou Dependente A AMBEP possui um Seguro Funeral chamado Programa Pós-Vida que trata de todas as providências no caso de falecimento, desde as providencias relacionadas com o sepultamento e também a parte burocrática. Este serviço está coberto para todos os sócios e para os seus beneficiários inscritos no plano. Contatar pelos telefones: 4004-4642 e 4004-7272 (Capitais e áreas metropolitanas) Demais regiões do País: 0800-7257272 Para os beneficiários com mais de 65 anos, eles podem ser inscritos no plano Mais Vida (+Vida). Veja os regulamentos para inscrição dos beneficiários no portal da AMBEP:http://www.ambep.com.br/seguros/pos-vida.html Os sócios titulares são inscritos automaticamente no plano Pós Vida. Este seguro tem caráter nacional.

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Vida Saudável

Risco de alzheimer diminui com adiamento da aposentadoria, dizem estudos

Por fim há boas notícias sobre o mal de Alzheimer: a frequência desta doença cerebral incurável, que afeta sobretudo as pessoas mais idosas, pode ser menor que a prevista, e seu risco cairia com o adiamento da aposentadoria, revelam estudos. Melhor ainda, as pessoas com mais de 90 anos estariam inclusive mais alertas mentalmente que os nonagenários de 10 anos atrás, indica um estudo realizado há pouco tempo por pesquisadores da Dinamarca. Embora ainda não exista um tratamento eficaz para curar ou atrasar o alzheimer – uma doença neurodegenerativa que provoca perda de memória, uma diminuição das funções cerebrais e até uma modificação da personalidade -, estas pesquisas trazem agora novas esperanças. Conheça alguns mitos e verdades sobre alzheimer Segundo um estudo britânico publicado na revista científica The Lancet, a porcentagem de pessoas de 65 anos ou mais velhas que sofrem de alzheimer teria baixado na Grã-Bretanha quase 25% em um período de 20 anos, passando de 8,3% para 6,5%. Os pesquisadores, dirigidos pela doutora Carol Brayne, do Instituto de Saúde Pública da Universidade de Cambridge, compararam dois grupos de 7.000 pessoas nas mesmas regiões da Inglaterra e de Gales. O primeiro estudo foi realizado no início dos anos 1990 e o segundo entre 2008 e 2011. Com base nas estatísticas obtidas nos dois estudos, os especialistas concluíram que o número de pessoas com mal de Alzheimer no Reino Unido chegou a 884.000 em 2008, mas caiu a 670.000 em 2011. Os números geraram otimismo ao sugerir que 114.000 pessoas a menos estariam sofrendo esta terrível doença no Reino Unido. A notícia é importante e vai contra uma série de projeções atuais: a maioria dos governos europeus se prepara para elaborar programas específicos contra o alzheimer baseados em projeções que sugerem uma forte alta do número de doentes. Segundo estimativas fornecidas em março pelos protagonistas de um projeto europeu de cooperação sobre o mal de Alzheimer, mais de 10 milhões de pessoas com mais de 65 anos podem sofrer de alzheimer em 2040 na Europa, contra 6,3 milhões em 2011. Outra boa notícia vem de estudos que apontam que adiar a data da aposentadoria contribuiria para atrasar o alzheimer. Esta é a conclusão de um estudo realizado pelo Instituto Francês de Saúde e Pesquisa Médica (Inserm), cujos resultados preliminares foram apresentados nesta semana em Boston, no nordeste dos Estados Unidos, durante a Conferência da Associação Internacional do Alzheimer. Este estudo, realizado com 429.000 pessoas, concluiu que cada ano adicional de trabalho depois de completar os 60 anos reduziria em quase 3% o risco de sofrer desta doença cerebral irreversível, que destrói progressivamente a memória e as habilidades cognitivas. “Nossos dados demonstram que uma idade tardia de aposentadoria está associada a uma diminuição altamente significativa do risco de demência”, ressaltou Carole Dufouil, que dirigiu o estudo do Inserm. Estudos epidemiológicos anteriores demonstraram que pessoas que têm um nível avançado de estudo ou de atividades estimulantes no plano cognitivo têm menor risco de desenvolver o mal de Alzheimer. “A hipótese levantada com mais frequência é a de que os estímulos (intelectuais) contribuiriam para preservar a reserva cognitiva, atrasando, assim, as consequências clínicas de anomalias cerebrais”, explicou a pesquisadora francesa. Além da estimulação cognitiva, a atividade profissional permite manter uma rede social, fator também associado por certos estudos a “um menor risco de demência”, completou a pesquisadora. (Fonte: Agência France Press autoria: Elisabeth Zingg, 19/07/2013)

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