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Futuro energético do Brasil – Campo de Libra

Em informe publicitário publicado no Universo Online (UOL), que segundo o provedor não faz parte do seu conteúdo jornalístico, a Shell do Brasil, que participa do consórcio para exploração de Campo Libra, faz uma análise da maior descoberta petrolífera realizada no Brasil Maior descoberta petrolífera já encontrada no Brasil, o Campo de Libra pode conter recursos recuperáveis entre 8 e 12 bilhões de barris de petróleo e gás. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), a estimativa é de que o pico de produção chegue a 1,4 milhão de barris por dia. Localizado na camada do pré-sal da Bacia de Santos, em águas ultraprofundas, o Campo de Libra está a cerca de 170 quilômetros da costa do Rio de Janeiro. Calcula-se que a acumulação de óleo esteja em torno de 3.500 metros abaixo do fundo do mar. As reservas de gás natural no Campo de Libra, no pré-sal na Bacia de Santos, são estimadas entre 314 bilhões a 470 bilhões de metros cúbicos. O Campo de Libra será desenvolvido através de um consórcio com participação da Shell, que possui experiência em exploração de águas profundas. Na busca por fontes mais limpas e eficientes para as gerações atuais e futuras, a companhia acredita estar dando mais um passo fundamental na construção de um futuro energético melhor para o Brasil e para os brasileiros. (Fonte: UOL, 2/8/2014)  

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Brasília: calendário de Atividades 2014 apresenta atrações

A programação está com um roteiro variado que tem estreia prevista para março que inclui homenagem às mulheres (Dia Internacional da Mulher) e encerra com chave de ouro com a Festa de Confraternização de Fim de Ano, em dezembro, na Churrascaria Búfallo Bill. A AMBEP Brasília informa que poderão ocorrer mudanças na organização dos eventos que serão divulgadas em tempo hábil. Os meses e locais de realização dos eventos permanecerão os mesmos.

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Presidente faz giro por Representações do Norte-Nordeste

Com o objetivo de discutir temas de interesse das Representações, Postos e Escritórios do Norte-Nordeste, o presidente da AMBEP, Julio Guedes da Conceição, está visitando unidades da Associação nas Regiões. A primeira Representação a recebê-lo, hoje (4/8), foi Manaus. Na ocasião, o presidente elogiou os representantes que contribuíram por terem alcançado a meta de mais de 500 sócios. Estiveram presentes, além do presidente Julio Guedes, o conselheiro Deliberativo Manoel Pereira Campos, e os representantes Moacyr Curuçá de Souza e Danilo Roberto Jansen Penalber. Durante a reunião Julio Guedes cumprimentou os representantes Moacyr e Danilo, destacando o empenho de ambos. “Parabenizamos os representantes de Manaus pelo esmero e dedicação, pois contribuíram decididamente para que a AMBEP alcançasse esse número expressivo de mais de 500 sócios no Amazonas. Queremos também lembrar a doação e o pioneirismo de Jonas Barbosa (ex-representante-procurador) que está afastado de suas funções sob cuidados médicos”, afirmou o presidente. O atual representante-procurador, Moacyr Curuçá de Souza, agradeceu o voto de confiança do presidente enfatizando que, tudo começou há 14 anos, quando a AMBEP começou sua trajetória no Amazonas. “É gratificante ouvir as palavras do nosso presidente que nos enche de motivação e, principalmente, porque nos sentimos honrados em com este reconhecimento, pois nossa caminhada está sendo importante. Agora estamos colhendo frutos”, disse. Os representantes de Manaus detalharam ao presidente a trajetória que eles trilharam há mais de uma década. “Primeiro fizemos visitas nas casas de colegas da BR Distribuidora, depois fomos à base de operações em Urucu e na Reman (Refinaria de Manaus) e estamos sempre presentes nos PPA’s (Programas de Pré-Aposentadorias) realizados na Petrobras com o objetivo de divulgar a AMBEP. Esses deslocamentos foram fator importante para superarmos a meta de mais de 500 sócios”, salientou Curuçá. O representante-procurador fez questão de frisar a satisfação do quadro social com relação ao papel importante desempenhado pela AMBEP no Amazonas. “É emocionante lembrar do que tem acontecido de bom para os ambepianos graças aos benefícios trazidos para eles. A Ipam (Indicação de Profissionais para a Área Médica), por exemplo, tem grande procura dos dependentes de sócios que não têm direito à AMS. Os preços para fazer exames laboratoriais pela Ipam custam R$ 100,00 enquanto nos laboratórios variam entre R$ 250,00 e R$ 300,00. É por isso que ouvimos o reconhecimento de sócios dizendo que a AMBEP está melhorando a qualidade de vida deles. Esse gesto nos deixa emocionados e felizes.” Um dos assuntos abordados durante o encontro foram os preparativos para os festejos do 15º aniversário da Representação em 31/07/2015. Segundo Curuçá a programação já está sendo desenhada e o roteiro será apresentado com a devida antecedência ao diretor Social e de Benefício, Carlos da Conceição de Almeida. Hoje (5/8), o presidente Julio Guedes da Conceição está em reunião com os representantes da AMBEP Belém e amanhã ((6) no Escritório de São Luís (MA).

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Noite das Sopas

O evento condimentado atraiu 109 pessoas, entre ambepianos e convidados, no Salão social da ASPP — Associação dos Servidores Públicos do Estado do Paraná, dia 18 de julho, na tradicional “Noite das Sopas”. A Noite das Sopas foi realizada pelo nosso Posto em parceria com o Adolescentro. “Na oportunidade parabenizamos a Diretoria e colaboradores (as) da Entidade parceira, pela ótima qualidade das sopas servidas e pelo excelente serviço oferecido. Contamos também com a participação, pela primeira vez, de associados da ativa, acompanhados de um casal convidado”, disse o encarregado da AMBEP São Mateus do Sul, Nicon Kovalek, Ele estendeu seus agradecimentos a todo o público que prestigiou e saboreou as deliciosas sopas, convidando-o para as comemorações alusivas ao Dia dos Pais, em 24 de agosto.

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2º Semestre tem programação recheada de atrações

Serão seis meses pontuados com uma programação imperdível. A largada de eventos começa com o Chá Beneficente no dia 8 de agosto, das 17h às 20h. O programação tem seu desfecho apoteótico com a festa de confraternização de final de ano, no dia 12/12, no Clube Monte Líbano. AGOSTO Dia 8 – Chá Beneficente – Na deslumbrante e secular Confeitaria Colombo, rua da Gonçalves Dias,32. Horário das 17 às 20h. Lotação limitada para 60 pessoas. Ingressos à venda na Representação Rio. Telefones: 2240-0684/2533-0408 Dia 28 – Dia dos Pais – Festa tradicional em homenagem àqueles nossos amigos que dão as diretrizes de nosso viver. Local: Cedis, das 12h até as 17h. Será servida uma deliciosa feijoada. Não percam! SETEMBRO Dia 12 – Festa 10 anos da AMBEP Rio – Esta grande celebração será realizado no Clube Ginástico Português, Av. Graça Aranha,187. Será abrilhantado pela Banda LG. Venda de ingressos na AMBEP Rio a partir do dia 11/08/14. Telefones: 2240-0684/2533-0408. Dias 24 a 27 – Excursão a Holambra. Passeio tão aguardado pelos nossos associados, que tem em seu itinerário cidades como Serra Negra e Pedreira antes de Holambra. Inscrições na AMBEP TurSeguros (Av. Rio Branco, 125 – 16º andar). Telefone: 2113-1000. OUTUBRO Dia 10 – Palestra – Como prevenir o Câncer. Será proferida pelo Dr. Ricardo Teixeira – CRM 5228091-9, da Clínica Oncohemato. Local: Auditório da AMBEP Sede (Rua Álvaro Alvim, 21/6º andar), às14h. Lotação limitada a 60 pessoas. Inscrição AMBEP Rio pelos telefones 2240-0684 e 2533-0408. Dias 15 a 17 – Mostra de Artes Plásticas – Local: Clube Naval (Av. Rio Branco, 180 – 2º andar , das 14h às 18h). Regulamentos (Mostra de Artes Plásticas e dos Concursos Literário e Fotográfico) já foram enviados aos associados e também estão à disposição dos interessados na Representação Rio. Dia 30 – Encontro dos Aposentados – O tradicional Encontro dos Reduquianos agora denominado Encontro dos Aposentados será realizado, como de praxe, no Cedis. Festa já tradicional das Representações no Rio, conta agora com a adesão da Representação de Petrópolis. NOVEMBRO Dia 23 – Passeio a Itacuruçá – Em virtude do grande sucesso do passeio realizado no dia 23 de fevereiro, estamos retornando à deslumbrante Itacuruçá, em virtude de grande procura dos nossos associados. DEZEMBRO Dia 12 – Festa de Confraternização de Final de Ano – Local: Clube Monte Líbano (Av. Borges de Medeiros, 701 – Lagoa Rodrigo de Freitas). Horário: das 19h até as 24h.

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Previdência concede menos benefícios e despesa sobe só 1,4%

Marcelo Caetano, do Ipea: “Os números estão esquisitos”, referindo-se à queda de novos pedidos de aposentadoria Os números da Previdência Social têm intrigado os analistas. De janeiro a maio, as despesas com benefícios previdenciários (sem passivos judiciais) cresceram 1,4%, bem abaixo do ritmo dos últimos anos. Além disso, nos primeiros cinco meses de 2014 aconteceu um fato inédito, pelo menos desde 2005: a concessão de novas aposentadorias e benefícios caiu 1,3%. O número é pequeno, mas foi a primeira inflexão na série crescente de pessoas incorporadas à Previdência nos últimos dez anos. A menor concessão está relacionada a uma queda nos pedidos. Menos pessoas foram ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) solicitar benefícios. Quando os requerimentos são separados por tipo, o grupo que reúne aposentadorias normais (por idade e tempo de contribuição), pensão por morte e salário maternidade apresentou queda de 8,5% em novos pedidos. Isso significa que 142 mil pessoas a menos (em relação a 2013) solicitaram um benefício desse tipo entre janeiro e maio. Aqui, a queda é expressiva, pois em todo o ano passado foram 280 mil solicitações a mais que em 2012. “Está difícil entender o que está havendo com as contas, que praticamente mostram efeitos de uma reforma sem que ela tenha acontecido”, diz o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas ( Ibre – FGV ), Gabriel Leal de Barros. O especialista em Previdência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcelo Abi-Ramia Caetano, também está intrigado. “Os números estão esquisitos”, diz. A dificuldade de entender a queda nos novos pedidos é partilhada pelo professor Luis Eduardo Afonso, da Universidade de São Paulo (USP). O ritmo contido de crescimento das despesas – de janeiro a maio os gastos com benefícios previdenciários (sem sentenças judiciais) cresceram 1,4% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto a alta foi de 6,8% em 2013 e de 7,9% em 2012 – está relacionado ao menor aumento real do salário mínimo nesse ano, argumenta Eduardo Pereira, coordenador-geral de Estatística do Ministério da Previdência. Ele lembra que a variação real do mínimo – que indexa o piso salarial da Previdência, mas não os demais benefícios que tem sido corrigidos só pela inflação – foi de 1% este ano. “Se o mínimo cresce menos, as despesas normais da Previdência também crescem menos”, diz Pereira. Afonso, da USP, também credita o aumento menor das despesas à menor correção real do mínimo, mas acrescenta outro ponto. Como a inflação está maior, ela corrói, pelo lado perverso, a evolução da despesa real da Previdência. Se o mínimo pode ser parte da explicação da alta mais controlada das despesas, a queda nos pedidos de aposentadoria é polêmica. Sem a pretensão de encontrar uma resposta definitiva para esse movimento atípico, Pereira, da Previdência, levanta a hipótese de que, diante de um mercado de trabalho que voltou a ficar mais apertado e com ganhos salariais menores, as pessoas adiaram pedidos de aposentadoria para evitar perda adicional de renda nesse momento. O fato da queda de benefícios estar concentrada em aposentadorias e não aparecer nos benefícios por incapacidade, reforçaria essa tese. Barros e Caetano avaliam que o mercado de trabalho teria o efeito inverso. Diante da perda de renda ou de uma demissão, a tendência do trabalhador é antecipar a aposentadoria. O professor Luis Eduardo Afonso, da USP, concorda. As pessoas adiam a aposentadoria em situação de pleno emprego e com salários mais altos, diz ele. “A questão é que o mercado já não está tão bom assim, ele já mudou um pouco”, pondera Afonso. Caetano, ao destrinchar o Boletim Estatístico da Previdência (BEP) para tentar entender o que está acontecendo, verificou que entre janeiro e maio o tempo médio de concessão de um benefício (entre a chegada no pedido ao INSS e sua concessão ou não liberação) manteve-se entre 28 e 30 dias, padrão dos últimos anos. A relação entre benefícios requeridos e concedidos também ficou dentro da média histórica, de 38% a 40%. Para o economista do Ipea, que observou a queda nos novos pedidos, isso poderia estar relacionado com alguma operação-padrão ou greve dos funcionários, situação que, no entanto, não havia sido noticiada. De acordo com o Ministério da Previdência, não houve greve nem operação-padrão nesse início de ano que pudesse explicar a queda nos novos pedidos. Para Barros e Caetano, contudo, a queda abrupta no ritmo de crescimento das despesas é outra incógnita. “Mesmo quando excluímos precatórios, que o governo informou que planeja pagar em novembro, há crescimento negativo nas despesas, neste ano”, pondera Barros, do Ibre. De janeiro a maio, a despesa total somou 148,9 bilhões, valor 0,3% inferior ao gasto em igual período de 2013, em valores deflacionados pelo INPC. Afonso, da USP, diz que pelo mercado de trabalho e pela questão demográfica, a tendência da Previdência é de déficits crescentes. “A arrecadação crescerá menos, acompanhando o ganho salarial menor”, diz ele. Como resultado de despesas crescendo menos, o déficit da Previdência caiu 26% nos primeiros cinco meses do ano. Foram R$ 25,5 bilhões de janeiro a maio do ano passado e R$ 18,9 bilhões em igual período deste ano, resultado que combina com o déficit de R$ 40 bilhões esperado pelo governo. (Fonte: Valor Econômico, 28/7/2014)

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No meio da disputa eleitoral, Petrobras quase triplica gastos com publicidade

As médias mensais de gastos com propaganda da companhia passaram de R$ 15,5 milhões, de janeiro a abril, para R$ 46 milhões, em maio e junho Os gastos com publicidade da Petrobras (PETR3; PETR4) aumentaram 17% no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado, saltando de R$ 132 milhões em 2013 para R$ 154 milhões nos seis primeiros meses de 2014. O orçamento médio mensal de publicidade da companhia quase triplicou em maio e junho se comparado ao intervalo de janeiro a abril. A curva ascendente ocorre após a crise envolvendo negócios da companhia e às vésperas do prazo de suspensão das publicidades institucionais das empresas estatais. As médias mensais de gastos com propaganda da Petrobras passaram de R$ 15,5 milhões, de janeiro a abril, para R$ 46 milhões, em maio e junho. Até abril, as despesas eram inferiores às do ano passado – R$ 62 milhões contra R$ 90 milhões. Naquele mês, a estatal foi contratada pela União para produzir em quatro áreas do pré-sal e também atingiu o pico de extração de petróleo na região. (Fonte: Agência Estado, 28/7/2014)    

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ANP multa Petrobras em R$ 5,6 mi por falha na medição de produção

RIO DE JANEIRO – A Petrobras recebeu multa de R$ 5,55 milhões da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) por irregularidades na inspeção dos sistemas de medição da produção da plataforma Cidade de Angra dos Reis, que opera desde 2010, no Campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos. Segundo ata de reunião de diretoria da agência deste mês, a Petrobras recorreu da multa, mas o recurso foi negado pela autarquia. As irregularidades, de acordo com a ANP, aconteceram nos três primeiros dias de outubro de 2013. A Cidade de Angra dos Reis –com capacidade operacional de 100 mil barris por dia (bpd)– tem apresentado bons resultados. Em 1º de julho, a Petrobras informou que ela operava com produção média de 24 mil bpd em cada um dos quatro poços atualmente interligados, acima do esperado inicialmente.   (Fonte: Agência Reuters, autoria: Marta Nogueira, 28/07/2014)

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Por que adultos e crianças estão mais intolerantes ao glúten?

Quem não aprecia um pãozinho quentinho e crocante no café da manhã? Ou um prato de macarrão na hora da fome? Pois é! Quase todo mundo gosta, não é mesmo? De fato, estes alimentos fazem parte do cardápio de crianças e adultos já há alguns séculos. Nos últimos anos, porém, pesquisas apontam que é cada vez maior o número de adultos e crianças que têm necessidade de suprimir o pão, o macarrão e outros alimentos derivados do trigo, principalmente, além do centeio, da aveia e da cevada. Entram nesta lista, por exemplo, as pizzas e alguns produtos processados como sopas, molhos, hambúrgueres, bolos, biscoitos e doces. Tudo isso por que estes alimentos contêm uma proteína que é motivo de muitos estudos neste início de século XXI: o glúten. Mas… afinal de contas, o que é o glúten? E por que só agora ele está virando “vilão” para muitas pessoas? O glúten é uma proteína complexa que pode causar uma reação importante no intestino conhecida como Doença Celíaca. As primeiras manifestações clínicas desta doença ocorrem nas crianças, entre 2 e 5 anos de idade. O glúten provoca o aparecimento de anticorpos que “atacam” e provocam uma importante lesão na mucosa intestinal. Isto resulta em uma “atrofia” da mucosa, que dificulta – ou impede – a absorção de alimentos essenciais para o crescimento e desenvolvimento. A barriga fica grande, como se fosse “inchada”, cheia de gases, surge uma diarreia crônica, mal-estar, fadiga, desânimo e anemia. Com a retirada do glúten da alimentação, este quadro reverte integralmente, e as crianças voltam a ganhar peso e a crescer. Só que não podem, em nenhuma hipótese, voltar a ingerir a proteína. Esta é a forma mais clássica de sensibilidade ao glúten, e esta doença é conhecida há mais de 100 anos. Porém, nos dias atuais, observa-se uma outra forma, mais leve, de intolerância ao glúten. Isso ocorre, muito possivelmente, por que a quantidade desta proteína na nossa alimentação cotidiana aumentou demais. E o próprio trigo, utilizado nestes alimentos, passou por algumas modificações feitas pelos agricultores para satisfazer suas necessidades de comércio. Muitos alimentos processados passaram a possuir glúten. O “excesso” de contato dos adultos e crianças com este “novo” trigo e com o glúten explica, portanto, porque muitas pessoas passaram a apresentar desconforto abdominal após a ingestão de produtos que o contém. Chamamos isso de “intolerância”. Nesta situação, claro que o tratamento consiste na diminuição ou retirada dos alimentos com glúten da dieta. Importante saber: o glúten engorda? NÃO! O glúten não engorda. Então por que muitos emagrecem com a sua suspensão da dieta? Simplesmente porque junto com o glúten suspende-se também as pizzas, o macarrão, a cerveja, o hambúrguer, os pães, os biscoitos e os doces! Simples assim. Alimentos naturais e saudáveis são sempre a melhor opção nutricional! (G1, autoria: Dra. Ana Escobar: 28/07/2014,)  

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Esclarecimento da Petrobras sobre decisão do TCU

A Petrobras esclarece que a decisão de 23/07/2014 do Plenário do Tribunal de Contas da União (TCU), a respeito da aquisição da Refinaria de Pasadena, de fato, promove o início de um processo no qual será dada a oportunidade, pela primeira vez, de defesa individual de cada um dos gestores mencionados, não significando, portanto, que o TCU tenha promovido neste momento qualquer condenação desses gestores. A Petrobras confirma a sua defesa relacionada à aquisição, apresentada ao TCU em janeiro de 2014, e, nesse novo processo que se inicia, assegurará a defesa dos seus gestores, presentes e passados, quanto aos atos decorrentes do exercício das suas funções, nos termos do art. 23, § 1º, do seu Estatuto Social. (Fonte: Luiz Nassif Online, 25/7/2014)

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Petrobras nega pagamento dos níveis para os aposentados e pensionistas

Após estudo do RH durante três meses consecutivos, a Petrobras decidiu que não tem condições jurídicas de estender para todos os aposentados e pensionistas o pagamento dos níveis recebidos pela ativa em 2004, 2005 e 2006, conforme assegura a Cláusula 181 do ACT. A justificativa da companhia baseia-se na existência de pareceres jurídicos, inclusive da Petros. A Petrobras, através do RH, informou que o pagamento dos níveis “só pode ser feito para aposentados e pensionistas com ações transitadas em julgado e em fase de execução”. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) repudiou a postura dos representantes da Petros e da Petrobras. Segundo a entidade, a companhia e o fundo de pensão “estão blindados sob fatídicos pareceres jurídicos, e recuaram em relação ao que já vinha sendo negociado, principalmente, para os assistidos com decisão favorável na Justiça Trabalhista, em outras instâncias, mas cujo processo ainda não consta de decisão definitiva”, sustenta a FUP, que cobrou “o acesso imediato aos pareceres jurídicos da empresa e da Petros . A Petrobras, por sua vez, informou que encaminhará um relatório com as informações ainda essa semana. Os representantes da FUP ressaltaram que vão analisar detalhadamente o relatório da empresa para elaborar e encaminhar seu parecer jurídico sobre essa que é uma das principais reivindicações dos aposentados e pensionistas. A FUP também cobrou uma nova reunião com a empresa para buscar resolver esse impasse. A Petrobras afirmou que agendará uma nova reunião para dar continuidade ao debate, tão logo analisar o parecer da FUP. A extensão e pagamento dos níveis para todos os aposentados e pensionistas do Plano Petros é uma demanda que dura dez anos e que, portanto, precisa ser resolvida de uma vez por todas pela companhia. A Cláusula 181 foi uma das principais conquistas das entidades representativas dos petroleiros no Acordo Coletivo e já beneficiou cerca de três mil assistidos, cujos processos judiciais já foram julgados favoráveis e estão em fase de execução. (Fonte: Com informações colhidas da FUP, 25/7/2014)

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Ildo Sauer não aceita ser responsabilizado por Pasadena

O ex-diretor de Gás e Energia da Petrobras Ildo Sauer disse ter ficado “perplexo” com a notícia de que havia sido responsabilizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) pela compra, em condições desfavoráveis, da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). Ele ainda não foi notificado formalmente pelo Tribunal e disse que entrará em contato com a Petrobras para tomar as medidas cabíveis de defesa. “Vou tomar as providências necessárias para ter o restabelecimento da verdade sobre a minha conduta”, afirmou. A principal reclamação de Sauer é por ter sido responsabilizado ao mesmo tempo que o Conselho de Administração da empresa, na época presidido pela presidente Dilma Rousseff, foi isentado de qualquer penalidade. “O TCU excluiu o conselho de administração, mas toda decisão de aquisição é do conselho, como está previsto no estatuto da empresa. Sinto-me nas mesmas condições. Não fiscalizava colegas. O meu alcance como membro do conselho da diretoria executiva era muito limitado”, contestou. Segundo Sauer, o resumo das condições de compra da refinaria, tema de três reuniões do conselho de administração em 2006, não trazia informações sobre as duas cláusulas contestadas pelo TCU e também sobre a diferença do valor de aquisição da usina pela Astra Oil, vendedora da unidade para a Petrobras, e o de venda para a estatal. A Astra Oil teria adquirido a refinaria por US$ 42,5 milhões e vendido a US$ 360 milhões. As duas cláusulas – Put Option e Marlim – previam, respectivamente, que em caso de desacordo entre os sócios, a outra parte, no caso a Petrobras, deveria ficar com o restante das ações; e a garantia de retorno à Astra Oil de 6,9% ao ano. “Toda documentação que recebi indicava que a aquisição estava absolutamente dentro das premissas do plano estratégico da empresa, que visava valorizar o óleo de Marlim (campo da Bacia de Campos, cujo petróleo seria refinado em Pasadena) e atender ao mercado mais ativo da época, o do Golfo do México (nos Estados Unidos)”, argumentou o ex-diretor. Ele lembra que, na época em que o negócio foi fechado, a Petrobras vendia o petróleo de Marlim aos Estados Unidos com deságio de até US$ 10 dólares e que, por isso, a melhor opção seria refiná-lo já no mercado norte-americano para vender o derivado, de maior valor agregado do que a matéria-prima, o petróleo. A documentação examinada pelo conselho de diretores, diz Ildo, foi a mesma apresentada ao conselho de administração e trazia pareceres jurídicos, financeiros e socioambientais, que indicavam que o negócio era “altamente favorável à Petrobras”. Ele alega que, como diretor de uma área que não estava diretamente ligada ao negócio, não examinava diretamente o assunto. “A diretoria examina até 50 pautas a cada reunião, toda quinta-feira. Cada pauta tem centenas de páginas. A obrigação de cada dirigente é verificar se todos os procedimentos normativos foram seguidos. Naquilo de Pasadena, que me lembro, há oito anos, esse ritual foi cumprido adequadamente. Se fatos posteriores apareceram, não tenho como ser responsabilizado.” Como fatos posteriores, ele cita a inclusão das duas cláusulas questionadas pelo TCU, que teriam sido desfavoráveis à estatal – Put Option e Marlim. Afirma também que as condições precárias dos equipamentos adquiridos não estavam informados nos relatórios relativos ao negócio. E se isenta também de posteriores compromissos adicionais ao contrato. Além disso, ressalta que, após tantos anos, o cenário na indústria do petróleo mudou, o que tornou a compra um mau negócio. (Fonte: Agência Estado, 24/7/2014)

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