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Aracaju: dia dos Pais será comemorado na Churrascaria Gralha Azul

Os associados da AMBEP Aracaju começaram a contagem regressiva para a comemoração do Dia dos Pais, na Churrascaria Gralha Azul, em 16 de agosto, das 12h às 15h. Os ingressos que têm venda limitada podem ser adquiridos na sede da Representação (Rua Campo do Brito, 1.187 – Bairro São José. Mais informações pelo telefone (79) 3214-6570. Entre em contato e garanta a presença de sua família.

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Justiça mantém cancelamento de leilão de petróleo

A Justiça Federal do Rio manteve o cancelamento da 8ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), realizada em 2006 e suspensa porque ofereceu blocos localizados em áreas do pré-sal, cuja descoberta seria divulgada em 2007, informou nesta terça-feira (22/7) o órgão regulador. A rodada, sob regime de concessão, previa a oferta de 284 blocos exploratórios, mas foi suspensa após a realização de apenas dois leilões. Após a suspensão, uma das empresas consideradas vitoriosas processou a agência reguladora e a União exigindo a confirmação da vitória, o que foi negado pela 17ª Vara Federal, na última semana. A italiana Ente Nazionale Idrocarburi (ENI) ofereceu bônus de assinatura de R$ 307 milhões no leilão para o Bloco S-M-857, localizado na Bacia de Santos. Na ação, a companhia alegou que já havia sido declarada vencedora quando a suspensão foi determinada, via liminar. Por isso, questionava a suspensão e reivindicava o direito ao contrato de concessão. A área integra o chamado Polígono do Pré-sal, que posteriormente recebeu uma legislação específica para a realização de leilões, com modelo de partilha. A decisão da Justiça Federal avalia que não há ilegalidade na resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) referente ao cancelamento da rodada. A resolução que permitiu o cancelamento da rodada foi aprovada em 2012, após a realização da 8ª Rodada e também depois da alteração da legislação sobre os modelos de leilões para o pré-sal. Com a alteração no marco regulatório para as áreas do pré-sal, aprovado em 2010, a Petrobras se tornou a única empresa autorizada a operar os blocos localizados ali. A estatal também é obrigada a participar com pelo menos 30% dos consórcios que concorrem aos leilões de exploração dos blocos do pré-sal. Em sua defesa, a ANP, via Advocacia Geral da União (AGU), argumentou que “não existe direito adquirido até que sejam cumpridas todas as etapas da licitação”, segundo comunicado divulgado pela agência. De acordo com a ANP, o bônus de assinatura não foi pago. Na decisão, publicada na última semana, o juiz Eugênio Rosa de Araújo, rejeitou os argumentos da petroleira italiana e avaliou que a alteração nas legislações e a resolução do CNPE “foram devidamente motivadas por razões de interesse público”. (Fonte: Estadão, autoria: Antonio Pita, 22/07/2014 )  

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Reajustes de planos de saúde coletivos chegam a 70%

Levantamento foi feito pelo Instituto de Defesa do Consumidor e mostra que mensalidades aumentaram com índices acima da inflação no último ano. Nove em cada dez planos de saúde coletivos reajustaram as mensalidades com índices acima da inflação no último ano. O levantamento foi feito pelo Instituto de Defesa do Consumidor e mostra que, em alguns casos, o aumento fica bem acima da inflação, passa de 70%. A fórmula que as empresas usam parece aquelas equações de física. A Agência Nacional de Saúde não estabelece um limite de reajuste para os planos de saúde coletivos. As operadoras só precisam informar o valor. Hoje, 80% dos planos de saúde do Brasil são coletivos. E desses 88% são de até 30 vidas. Na prática, isso significa que muita gente não tem como se proteger dos aumentos. Parece complicado. E é. “É impossível. Esses números, e essas letras, enfim, não é matematicamente possível de fazer, porque inclusive tem alguns dados, reajuste da consulta medica”, reclama Beatriz Rosenberg, empresária. Essa é a formula de reajuste do plano de saúde da Beatriz. Leva em conta dados tão difíceis de se imaginar, como os preços de diárias e taxas hospitalares. Até 2009, ela tinha um plano de saúde familiar. Mas custava caro e ela resolveu mudar de operadora. “Me ofereceram um plano de saúde empresarial que era muito mais barato, a metade do preço do outro, com os mesmos benefícios, com os mesmos hospitais, laboratórios, tudo. Falei: ‘legal, vou fazer’”, conta Beatriz. Negócio fechado. Tudo ia bem, até que começaram os reajustes. Primeiro foi um aumento de 44%, quando a irmã dela, que faz parte do grupo, teve câncer. Depois, mais 89%, quando a Beatriz fez 59 anos. Contabilizando tudo, nos últimos três anos, a conta aumentou 152%. “É muito pior do que um susto. Porque você começa a se endividar para pagar o plano”, comenta Beatriz. A Agência Nacional de Saúde regulamenta os planos de saúde individuais e os coletivos. Para os individuais, ela estabelece o reajuste máximo permitido. Mas, no caso dos coletivos, as operadoras precisam apenas informar a ANS sobre o valor aplicado. Isso, claro, deixa os consumidores em uma posição muito frágil. Entre maio de 2013 e abril desse ano, algumas operadoras aplicaram reajustes bem altos. Uma delas, de 73%. A média dos dez maiores reajustes chega perto de 50%. É muito alto, considerando que a inflação do período foi de 6,16%. Quem tem plano individual, com reajuste estabelecido pela ANS, teve aumento de 9,04 %, no máximo. “É muito importante que a ANS trate todos os consumidores de forma igual no quesito reajuste, porque esses direitos valem para todos, não só para os consumidores de contratos individuais”, explica Joana Cruz, advogada do Idec. Em nota, a Agência Nacional de Saúde diz que monitora os percentuais aplicados e que as divergências e os valores extremos flagrados durante o monitoramento já foram analisados e poderão resultar em punições às operadoras. O Bom Dia Brasil entrou em contato, na manhã desta terça-feira (22), com a Abramge, a Associação Brasileira de Medicina de Grupo, que representa os planos, e não recebeu uma resposta até o final da edição de terça-feira. (Fonte: Bom Dia Brasil/G1, 22/07/2014)

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Projetos patrocinados pela Petrobras iniciam atividades no interior do Amazonas

Cinco projetos sociais do interior do Amazonas, contemplados pela seleção pública Integração Petrobras Comunidades, foram assinados com a Petrobras e vão começar as atividades nas cidades de Carauari, Tefé e Coari. As ações englobam atividades de educação ambiental, manejo sustentável, economia solidária, comunicação, transporte fluvial e hortifrutigranjeiro. O projeto “Comércio Ribeirinho Solidário II”, da Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc) vai promover a certificação do pirarucu e o manejo sustentável do açaí, importantes atividades da economia local. O projeto “Energia renovável nas ondas do rádio”, do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, consiste em promover conhecimento de energias renováveis, a aplicabilidade de energia fotovoltaica e o protagonismo do processo comunicativo comunitário para jovens de áreas urbanas e rurais de Tefé. Em Coari, foram contemplados três projetos. A Associação Comunitária dos Produtores Rurais da Comunidade Nossa Senhora Aparecida (Aproducida) ampliará o escoamento e comercialização de hortifrutigranjeiros. A Associação dos Aquicultores de Coari produzirá alevinos de peixes amazônicos na Unidade de Produção de Alevinos de Coari para abastecer as pisciculturas familiares da cidade. E a Cooperativa dos Profissionais de Transporte Fluvial de Coari promoverá cursos de qualificação profissional para futuros trabalhadores do transporte aquaviário do município. Petrobras Integração Comunidades Criada em 2008, a Integração Petrobras Comunidades é uma seleção pública voltada para o desenvolvimento de iniciativas em comunidades do entorno das unidades da companhia. Por meio dela, a empresa reforça o compromisso de contribuir para o desenvolvimento das regiões onde atua, além de promover a  democratização do acesso a esses recursos e a transparência na escolha dos projetos selecionados. Cinco projetos sociais do interior do Amazonas, contemplados pela seleção pública Integração Petrobras Comunidades, assinaram contrato com a Petrobras e vão começar as atividades nas cidades de Carauari, Tefé e Coari. (Fonte: O Girassol Online -TO, 21/7/2014)

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Estudo vê maior percepção da inflação

Estudo divulgado pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) mostra que a inflação é um problema para a maioria dos brasileiros. Para 69% da população, houve grandes aumentos de preços nos últimos seis meses e o que até então era uma preocupação mais de economistas e empresários, agora é uma realidade que vem se acentuando para todos. Como reflexo disso, avalia o diretor do Ciesp no Alto Tietê, Werner Stripecke, estão a redução do consumo, queda de produção e retenção de investimentos. “Não tem como esconder mais. A inflação já ultrapassou a meta do governo e qualquer um percebe que com R$ 50,00 não se compra quase nada no supermercado. Estamos falando de uma inflação de 6,5%. Na área de serviços, então, ela chega a 10%”, pontua o diretor. “Ou seja, o brasileiro acordou de um pesadelo, que foi a Copa do Mundo, e entrou em outro, que é a vida real com preços inflacionados”, acrescenta. A pesquisa, feita em parceria com o Instituto Ipsos, mostra que a percepção de grandes aumentos de preços é apontada por 67% das pessoas que se encontram na classe AB, com 67% compartilhando da mesma opinião na classe C e 70% na classe DE. Segundo o critério do grau de instrução, 72% dos analfabetos ou com primário incompleto ou completo dizem sentir a inflação, com 68% pensando da mesma forma entre os que têm ginásio incompleto ou completo, 69% com colegial incompleto ou completo e 63% com curso superior incompleto, completo ou mais. (Fonte: Diário de Mogi Online, 22/7/2014)

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Programação de Atividades Sociais no 2º Semestre

O calendário de Eventos Sociais do 2º Semestre de 2014 teve a data antecipada da celebração do Dia dos País para 09/08, sábado, na Churrascaria Picanha Grill. Anote na agenda e prestigie os eventos que são o ponto de encontro dos nossos associados e seus beneficiários. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (22) 2723-5699. Evento: Festa Dia dos Pais – jantar Local: Churrascaria Picanha Grill Data: 09/08/2014 (sábado) Evento: Confraternização de Fim de Ano – jantar Data: 13/12/2014 (sábado) Local: Churrascaria Gramado

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Produção da Petrobras no Brasil sobe 1,7% em junho e atinge 2 milhões

Rio de Janeiro – A Petrobras produziu média de 2,008 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) no Brasil em junho, alta de 1,5 por cento em relação ao mesmo mês do ano passado e de 1,7 por cento ante maio, informou a estatal nesta sexta-feira (18/7). A empresa não registrava média de produção mensal acima de 2 milhões de bpd desde dezembro de 2012, quando produziu 2,03 milhões de bpd. Apesar do aumento recente da produção do pré-sal, campos maduros da estatal declinaram. A companhia tem metas ambiciosas para 2014, de elevar a produção de petróleo ao final do ano em 7,5 por cento ante 2013, à medida que novas áreas, especialmente do pré-sal, entram em operação. Mas no segundo trimestre a extração no país cresceu em média 2,1 por cento, segundo cálculos da Reuters com base em números da empresa, o que coloca desafios para a estatal. Já a produção de gás da Petrobras, em junho, atingiu média diária de 66,4 milhões metros cúbicos, um recorde mensal, com avanço de 4,7 por cento em relação a junho de 2013 e alta de 1,5 por cento frente maio. Somando a produção de petróleo e gás no Brasil, que responde por grande parte da extração da empresa, a Petrobras produziu 2,42 milhões de barris de óleo equivalente por dia, alta de 1,6 por cento em relação ao mês anterior. “O crescimento da produção decorreu, principalmente, do aumento do volume produzido pela plataforma P-62, que começou a operar em maio no campo de Roncador (Bacia de Campos)”, disse a companhia, que garantiu em nota que novos sistemas e outros que ainda entrarão em 2014 devem contribuir para o crescimento da produção conforme o previsto no Plano de Negócios 2014-2018. Outra contribuição para a alta da produção em junho veio da entrada em operação, também em maio, de um novo poço ligado à plataforma P-48, no campo de Caratinga, no pré-sal da Bacia de Campos. Além disso, a plataforma P-51, no campo de Marlim Sul, também em Campos, voltou a operar após parada programada paramanutenção. A empresa também iniciou Teste de Longa Duração (TLD) na área de Iara Oeste, na Bacia de Santos. No pré-sal, a Petrobras informou que a produção média atingiu 477 mil bpd em junho, com alta de 6,7 por centro em relação a maio. Esse volume inclui a parte operada pela estatal para seus parceiros. A empresa ponderou ainda que, de acordo com o planejado, em junho foram executadas paradas programadas para manutenção em algumas plataformas, o que resultou na interrupção temporária de 19 mil bpd na produção média do mês. (Fonte: Reuters, autoria: Marta Nogueira, 18/07/2014)

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Como melhorar a saúde em algumas garfadas

O consumidor escolhe um pão integral, certo de estar tomando providências concretas para ter mais saúde. Compara os preços dos produtos na prateleira, mas não lê, no rótulo, as informações nutricionais. Resultado: o pão é integral, contudo tem 10% de sódio, ou seja, pode contribuir para a elevação da pressão arterial. Além disso, até hoje não podemos sequer afirmar que os produtos sejam, efetivamente, integrais. Por isso, o Tribunal de Justiça do Rio deu, em fevereiro, prazo de 180 dias (portanto, até agosto) para que pães de dois fabricantes (Bimbo e Wickbold) informassem o quanto de farinha integral tinham em sua composição. O projeto de lei 5.081/2013, de autoria do deputado Onofre Agostini (PSD/SC), propõe que haja três categorias de pães: integrais (com mais de 51% de grãos integrais em sua composição); semi-integrais ou com adição de farinha integral (com 15% a 51% desses grãos) e sem as expressões ‘integral’ ou ‘semi-integral’, se o percentual for inferior a 15%. Ainda não há data para que seja votado. Há uma parte dos cuidados que deveria partir dos fabricantes – refiro-me à informação clara e precisa, com letras e números legíveis. E outra que cabe ao consumidor: não se deixar levar pelos comentários de colegas e amigos, ou mesmo nas redes sociais. O ideal seria que fosse obrigatório afixar nos alimentos, além do percentual de farinha integral, advertências referentes à presença de gorduras, açúcares e sódio. A rotulagem adequada estaria mais de acordo com o direito à informação, estipulado pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Não creio, sinceramente, que isso ocorra em breve. Então, temos de nos precaver. Ou mudar esse quadro, à custa de mobilização em todo o país. A alimentação saudável é indispensável à saúde. Não se pode brincar com isso, ou, pelo menos, não se deveria. Leia, portanto, sempre os dados nutricionais que estão na embalagem dos alimentos. Não considere que perdeu tempo, porque estará preservando sua saúde. Se tiver dificuldade para lê-los, carregue uma lupa. E cobre do deputado e senador que ajudou a eleger a votação de projetos como o 5.081/2013. Já que tratamos dessa questão, considero também fundamental que, além dos fabricantes, bares e restaurantes informem se as refeições e petiscos contêm glúten, dado essencial para proteger a saúde dos celíacos, que não podem consumir esta proteína. Preste atenção, por exemplo, àquela indisposição digestiva que você ou um parente tenha, pois pode ser causada por intolerância à lactose, ou seja, ao leite animal e aos seus derivados. É um tipo de constatação que somente a própria pessoa pode fazer, ao perceber que não passou bem após consumir determinada comida ou bebida. Da mesma forma, não se deve fazer qualquer dieta para emagrecer. Seguir uma dica de conhecidos ou um modismo poderá custar caro. A eventual perda de peso talvez seja acompanhada por efeitos colaterais negativos à saúde. Quando suas roupas derem a impressão de ter ‘encolhido’ repentinamente, vá ao médico. Ele poderá indicar uma dieta ou um nutricionista para ajudar você a entrar em forma. Não será fácil, nem rápido. Demandará paciência e resistência às tentações culinárias. Certamente, também implicará a prática de exercícios físicos orientados por profissional especializado. Nada mágico, como muitas vezes gostaríamos que fosse. Reeducação alimentar é uma mudança de hábitos, tão importante e desafiadora como transformações culturais. Dá trabalho e exige muito das pessoas. Por que faríamos isso, nos privando de determinados alimentos e bebidas, se não fosse indispensável? A saúde também se conquista à mesa, com algumas garfadas diárias. Pense nisso, e se alimente melhor. (Fonte: Folha de S. Paulo, autor Maria Inês Dolc 21/07/14)  

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Calendário do 2º Semestre tem mudança na programação

A AMBEP Porto Alegre anunciou hoje (14/08) alteração na data do Jubileu de Porcelana (20 anos) que será festejado dia 24 de outubro e não em 25/10, conforme fora divulgado. Informamos ainda que, diferentemente do que havia sido publicado, foi cancelado o evento que aconteceria no dia 12 de setembro em comemoração à Semana Farroupilha no Galpão Crioula que neste ano não será montado pela BR Distribuidora, que alegou “motivo de força maior”.  Anote na agenda e prestigie. Agosto 20 — Homenagem ao Dia dos Pais Local: Condomínio do Edifício Sede AMBEP Porto Alegre Outubro 24 — Jantar aniversário de 20 anos (Jubileu de Porcelana) AMBEP Porto Alegre Local: Festejar – Festa e Eventos Dezembro 07/12 — Confraternização de Final do Ano Local: Cepe Canoas

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O futuro do petróleo

Julio Guedes da Conceição* Com um plano de investimentos de US$ 236 bilhões até 2016, a Petrobras tem, nos próximos anos, um desafio do tamanho de sua importância estratégica para o país. E para fazer o esforço necessário na garantia da produção e distribuição de combustíveis no Brasil, há uma questão essencial: mão de obra qualificada. Ter pessoal treinado para realizar a infinidade de tarefas ligadas ao mundo do óleo e gás é uma condição crucial em um mercado altamente competitivo e feroz, cujas empresas — e a própria Petrobras — têm consciência da importância de se investir em tecnologia e inovação. Assim sendo, é de causar espanto que uma fatia tão grande de seus profissionais seja composta de terceirizados. A companhia não divulga números e costuma ser arredia para tratar do tema, mas há estimativas que falam em torno de 360 mil trabalhadores contratados dessa forma. Não há dados concretos sobre quantos trabalham há mais de dez anos na empresa, o que configura uma situação embaraçosa: empregados que trabalham com as mesmas responsabilidades de qualquer outro, mas que não têm os mesmos direitos trabalhistas, sem contar com um plano de de carreira assegurado e um plano de previdência complementar igual àqueles que ingressaram por meio de concurso público, gerando assim duas castas distintas. Atualmente, a terceirização é objeto de inúmeros projetos de lei em tramitação no Congresso, já que a legislação contempla o tema, o que deixa margem para a precarização das condições de trabalho. Hoje a legislação é regida pela súmula 331 do Tribunal Superior d Trabalho (TST), de 1993, com nova redação dada em 2011, que prevê apenas a contratação de serviços ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. A súmula tem por finalidade orientar as decisões do tribunal para regulamentar a terceirização. O Tribunal de Contas da União (TCU), em 2012, com o objetivo de evitar burlas a concursos públicos, determinou que as empresas estatais apresentassem até 30 de novembro daquele ano, um plano de substituição dos terceirizados que estivessem exercendo atividades-fim. Nesse plano deveriam constar quais seriam as atividades-fim, assim como a previsão de saída gradual de terceirizados e a contratação de concursados até 2016, quando expira o prazo de implementação do plano. A não apresentação dos planos sujeitaria as empresas estatais a multas. Os projetos de lei acima referidos não têm um consenso sobre a possibilidade de terceirização da atividade-fim e há bastante polêmica sobre o assunto, pois há quem diga que tal iniciativa seria respaldada pela autonomia de decisões que toda empresa possui, seja ela pública ou privada. O fato é que a terceirização é um modo de baratear custos sacrificando direitos trabalhistas, o que é um cenário inaceitável dentro da Petrobras no que se refere à atividade-fim. Contratar pessoal por concurso público garante que tanto a empresa está comprometida em investir em profissionais qualificados, como também assegura aos empregados direitos que não podem ser negados, especialmente o plano de previdência complementar que contempla uma tranqüilidade futura, considerando a expectativa de uma aposentadoria sem a necessidade de busca de atividades remuneradas. Cabe mencionar, ainda, que a efetivação desse pessoal está ligada diretamente ao desenvolvimento e saúde financeira operacional do Plano Petros, que ganharia em crescimento e confiabilidade. *Presidente da AMBEP

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Iniciamos primeiro projeto de geração de eletricidade a partir da energia solar

A Usina, localizada no Rio Grande do Norte, realizou a sua primeira geração de energia elétrica a partir da energia solar. A unidade, que no momento opera com 10% de sua capacidade instalada, já está fornecendo eletricidade para o Sistema Interligado Nacional (SIN) desde o dia 30/5. Esse é nosso primeiro projeto na área de geração de energia solar. A usina UFVA foi desenvolvida pela nossa Diretoria de Gás & Energia, com apoio do Centro de Pesquisas (Cenpes), do Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER) e de universidades. A usina faz parte da carteira de pesquisa e desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e integra um projeto que tem como finalidade avaliar os impactos de uma central fotovoltaica na rede elétrica e levantar o custo real da energia produzida. Esse projeto recebeu investimentos de aproximadamente R$ 21 milhões. A geração atual da usina é de 100 quilowatts (kW). Quando estiver totalmente concluída, a capacidade instalada será de 1.100 kW, com produção estimada de 1.942 MWh/ano. Esta produção de eletricidade é suficiente para atender o consumo de 8 mil pessoas. (Fonte: Petrobras Fatos e Dados, 17 julho 2014)

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Campanha do Agasalho continua até dia 31 de julho

Uma iniciativa que a cada ano fortalece cada vez mais a solidariedade e a sensibilidade humanas para aquelas pessoas que necessitam de proteção contra o frio. A Campanha do Agasalho deste ano, que tem a parceria da AMBEP com a Petrobras Distribuidora, intitulada “Vamos unir forças! Com solidariedade e amor, é possível transformar frio em calor”. A entrega das doações termina dia 31 de julho.   As doações de vestuário, roupas de cama e banho serão distribuídas para Abrigo SOS, Casa de Acolhida/Canoas, Abrigo Clara & Francisco/São Leopoldo. Os agasalhos podem ser entregues em vários postos de coleta, entre eles, a AMBEP Porto Alegre (Rua Riachuelo, 1.098, 9° andar, conjunto 903, Edifício Tribuno – Centro).

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