
Aulas de Yoga na Representação de São Paulo
– Aulas de Yoga Dias: Terças, Quartas e Sextas, Horário: 10h às 11h Professora Claudia Casavechia Local: na Representação Mais informações pelo telefone: (11) 3150-3636
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A AMBEP Alagoinhas (BA) está retomando as atividades ligadas ao serviço social que estavam paralisadas. O trabalho teve início há três semanas sob a coordenação da assistente social Jordana de Souza que está elaborando vários eventos com um grupo de senhoras ambepianas, integrantes do Grupo de Convivência Bem-Estar. “As reuniões são semanais e têm como principal objetivo consolidar vínculos entre os usuários beneficiários, priorizando a convivência dos maiores de 60 anos, auxílio e estímulo à frequência ativa dos mesmos na instituição, visitas domiciliares, palestras socioeducativas, passeios, café da manhã, caminhada, aulas de dança, pintura, artesanato, rodas de conversa. Trabalho que vem sendo realizado com dedicação e sucesso, buscando e promovendo o bem-estar dos associados aposentados”, explicou a assistente social, Jordana de Souza.
CAFÉ COM LETRAS – AMBEP CONVIDA Viajar amplia o horizonte: viver outras culturas e experimentar as diferenças em nós mesmos. Criar um espírito de viajante permite viver com mais intensidade as aventuras que escolhemos. Neste encontro, pleno de imagens viajantes, trabalhamos o que é esse espírito e como podemos desenvolvê-lo. DENISE PAMPOLINI Bacharel, especialista em História, fotógrafa… viajante 21 AGOSTO 2014 QUINTA DAS 14H30 ÀS 17H ENTRADA FRANCA SOCIEDADE DO ESPETÁCULO HALL AV CORONEL JOAQUIM MONTENEGRO, 309 CANAL 6
Começou a contagem regressiva para a comemoração do Dia dos Pais Ambepianos, no Salão de Festas do condomínio do edifício sede da AMBEP Porto Alegre, em 20 de agosto, a partir das 17h. O ingresso para os associados interessados em comparecer à festa é 1 quilo de alimentos não perecíveis que serão doados à SOS Casa de Acolhida em Estância Velha – Canoas, que abriga crianças e adolescentes carentes. Para confirmar sua presença ligue para Marta (51) 3227-71-74. Venha prestigiar o Dia dos Pais Ambepianos.
O texto abaixo baseia-se em informações cedidas pela Petros Os participantes da Petros sabem que o benefício da Assistência Multidisciplinar de Saúde (AMS) é concedido pela Petrobras e garantido em Acordos Coletivos de Trabalho – ACTs. Para continuar tendo direito ao benefício, o participante, ao se desligar da Companhia, deve requerer a sua aposentadoria por intermédio do Convênio Petros/INSS e, a partir daí, receber seus proventos de aposentado (benefício do INSS mais a suplementação dos planos patrocinados pela Petrobras) através da Petros. Os beneficiários vinculados ao participante ativo ou aposentado – cônjuge ou companheiro(a), filho(a), menores sob guarda em processo de adoção com até 18 anos, devidamente registrado na Companhia ou enteados, conforme critérios de elegibilidade estabelecidos – devem requerer o benefício da pensão através do Convênio Petros/INSS e receber os proventos (pensão do INSS mais a suplementação Petros) por intermédio da Petros. Aposentados e pensionistas, enquanto receberem o benefício INSS pelo Convênio Petros/INSS, terão direito a AMS e esse benefício será considerado na margem consignável calculada tendo em vista a soma da suplementação Petros mais o benefício INSS. Para o Assistido tomar empréstimo consignável em instituições financeiras deverá deixar de receber o INSS pela Petros rompendo o convênio e reduzindo assim a sua margem consignável para efeito de empréstimo na Petros e, o mais agravante, perde a AMS. Além disso, para aqueles que já têm saldos devedores de empréstimo com o plano, deverão quitá-los antes de se desvincularem do convênio .
Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso que pode matar mais de 90% das pessoas que o contraem, causando pânico nas populações infectadas. A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) tratou centenas de pessoas com a doença e ajudou a conter inúmeras epidemias ameaçadoras. “Eu estava coletando amostras de sangue de pacientes. Nós não tínhamos equipamentos de proteção suficientes e eu desenvolvi os mesmo sintomas”, diz Kiiza Isaac, um enfermeiro ugandense. “No dia 19 de novembro de 2007, recebi a confirmação do laboratório. Eu havia contraído Ebola”. Fatos A primeira vez que o vírus Ebola surgiu foi em 1976, em surtos simultâneos em Nzara, no Sudão, e em Yambuku, na República Democrática do Congo, em uma região situada próximo do Rio Ebola, que dá nome à doença. Morcegos frutívoros são considerados os hospedeiros naturais do vírus Ebola. A taxa de fatalidade do vírus varia entre 25 e 90%, dependendo da cepa. “MSF foi para Bundibugyo e administrou um centro de tratamento. Muitos pacientes receberam cuidados. Graças a Deus, eu sobrevivi. Depois da minha recuperação, me juntei a MSF”, conta Kiiza. Estima-se que, até janeiro de 2013, mais de 1.800 casos de Ebola tenham sido diagnosticados e quase 1.300 mortes registradas. Primeiramente, o vírus Ebola foi associado a um surto de 318 casos de uma doença hemorrágica no Zaire (hoje República Democrática do Congo), em 1976. Dos 318 casos, 280 pessoas morreram rapidamente. No mesmo ano, 284 pessoas no Sudão também foram infectadas com o vírus e 156 morreram. Há cinco espécies do vírus Ebola: Bundibugyo, Costa do Marfim, Reston, Sudão e Zaire, nomes dados a partir dos locais de seus locais de origem. Quatro dessas cinco cepas causaram a doença em humanos. Mesmo que o vírus Reston possa infectar humanos, nenhuma enfermidade ou morte foi relatada. MSF tratou centenas de pessoas afetadas pelo Ebola em Uganda, no Congo, na República Democrática do Congo, no Sudão, no Gabão e na Guiné. Em 2007, MSF conteve completamente uma epidemia de Ebola em Uganda. O que causa o Ebola? O Ebola pode ser contraído tanto de humanos como de animais. O vírus é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ou outros fluídos corporais. Agentes de saúde frequentemente são infectados enquanto tratam pacientes com Ebola. Isso pode ocorrer devido ao contato sem o uso de luvas, máscaras ou óculos de proteção apropriados. Em algumas áreas da África, a infecção foi documentada por meio do contato com chimpanzés, gorilas, morcegos frutívoros, macacos, antílopes selvagens e porcos-espinhos contaminados encontrados mortos ou doentes na floresta tropical. Enterros onde as pessoas têm contato direto com o falecido também podem transmitir o vírus, enquanto a transmissão por meio de sêmen infectado pode ocorrer até sete semanas após a recuperação clínica. Sintomas No início, os sintomas não são específicos, o que dificulta o diagnóstico. A doença é frequentemente caracterizada pelo início repentino de febre, fraqueza, dor muscular, dores de cabeça e inflamação na garganta. Isso é seguido por vômitos, diarreia, coceiras, deficiência nas funções hepáticas e renais e, em alguns casos, sangramento interno e externo. Os sintomas podem aparecer de dois a 21 dias após a exposição ao vírus. Alguns pacientes podem ainda apresentar erupções cutâneas, olhos avermelhados, soluços, dores no peito e dificuldade para respirar e engolir. Diagnóstico Diagnosticar o Ebola é difícil porque os primeiros sintomas, como olhos avermelhados e erupções cutâneas, são comuns. Infecções por Ebola só podem ser diagnosticadas definitivamente em laboratório, após a realização de cinco diferentes testes. Esses testes são de grande risco biológico e devem ser conduzidos sob condições de máxima contenção. O número de transmissões de humano para humano ocorreu devido à falta de vestimentas de proteção. “Agentes de saúde estão, particularmente, suscetíveis a contraírem o vírus, então, durante o tratamento dos pacientes, uma das nossas principais prioridades é treinar a equipe de saúde para reduzir o risco de contaminação pela doença enquanto estão cuidando de pessoas infectadas”, afirma Henry Gray, coordenador de emergência de MSF durante um surto de Ebola em Uganda em 2012. “Nós temos que adotar procedimentos de segurança extremamente rigorosos para garantir que nenhum agente de saúde seja exposto ao vírus, seja por meio de material contaminado por pacientes ou lixo médico infectado com Ebola”. Tratamento O tratamento padrão para a doença limita-se à terapia de apoio, que consiste em hidratar o paciente, manter seus níveis de oxigênio e pressão sanguínea e tratar quaisquer infecções. Apesar das dificuldades para diagnosticar o Ebola nos estágios iniciais da doença, aqueles que apresentam os sintomas devem ser isolados e os profissionais de saúde pública notificados. A terapia de apoio pode continuar, desde que sejam utilizadas as vestimentas de proteção apropriadas até que amostras do paciente sejam testadas para confirmar a infecção. MSF conteve um surto de Ebola em Uganda em 2012, instalando uma área de controle entorno do centro de tratamento. O fim de um surto de Ebola apenas é declarado oficialmente após o término de 42 dias sem nenhum novo caso confirmado. Em 2014, estão sendo realizadas pesquisas com medicamentos e vacinas para conter o Ebola atualmente nos estágios iniciais de desenvolvimento. Clique aqui e leia matéria relacionada: Especialista fala sobre a possibilidade de novos tratamentos para o Ebola (Fonte: Médicos Sem Fronteira, 12/08/2014)
Comunicamos que, a partir do dia 31/08/14, a Representação encerrará suas atividades na Rua Dr. Bueno 148. sala 203-Edifício Enedina – Macaé-RJ. Estamos atendendo nos Serviços Compartilhados da Petrobras, na Avenida Elias Agostinho, 665-Prédio 101/sala 05/1º andar (Portaria Praia Campista).
A Churrascaria Espettos do Picuí foi palco das comemorações do Dia dos Pais Ambepianos de Alagoas, em 09/08. Prestigiaram o evento 80 pessoas, entre associados e beneficiários. Também marcaram presença na celebração, o representante-procurador, Luiz Heli Viana, o representante, Antônio Primo da Silva Filho e a funcionária Mabel dos Santos Lopes, o ex-representante-procurador, Ibi Sizenando Costa, e os ambepianos pioneiros da “Terra dos Marechais” João Roberto Bezerra, José Guardiano e Waldemar Ferreira. A homenagem aos pais foi animada com o repertório da dupla José Roberto (violão) e Jamil (voz), que apresentaram sucessos da MBP e do hit parede internacional. Foram quatro horas ininterruptas de descontração e muita alegria, traduzidas na opinião do associado Edmundo Monteiro da Silva Filho, associado da AMBEP Maceió há nove anos. “A festa foi ótima, o atendimento tanto da AMBEP quanto da churrascaria superou todas as expectativas. Fui muito bem atendido e bem recepcionado. Só lamento a ausência do pessoal mais antigo. Aposentado da Fronape e que aumentou com as minhas participações nas festas promovidas pela AMBEP”, disse.
Acordo com a indústria que tirou 1,3 mil toneladas de sódio da mesa dos brasileiros é apenas um passo para tentar adequar dieta nacional à recomendação até 2020. Apesar do alardeado resultado de um acordo entre o governo e a indústria, que reduziu o teor de sal nos alimentos, o consumidor brasileiro ainda consome mais que o dobro da substância recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os altos índices de presença de sódio – elemento contido no sal – preocupam o governo brasileiro e motivam iniciativas de saúde pública para monitorar o consumo, reduzir os índices já na fabricação e promover mudanças de hábitos. Cerca de metade dos brasileiros (48,6%) avalia seu consumo diário de sal como “médio”, segundo dados compilados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através a pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). A percepção equivocada preocupa médicos e autoridades, já que o país estima que o consumo médio do brasileiro seja de 12 gramas de sal por dia, mais do que o dobro dos 5 gramas diários recomendados pela OMS. Não por acaso, o governo estima que um quarto da população sofra de hipertensão arterial, uma das consequências do excesso de sódio na dieta. O excesso de sal na alimentação está ligado ao aumento no risco de doenças como hipertensão, doenças cardiovasculares e doenças renais. Doenças crônicas não transmissíveis, como essas, são responsáveis por até 63% das mortes no mundo e 72% no Brasil, e um terço dos óbitos ocorre em pessoas com menos de 60 anos, indica o Ministério da Saúde. Acordos O consumo moderado de cloreto de sódio, ao lado de uma alimentação saudável e prática de exercícios físicos, já é uma recomendação tradicional do Ministério da Saúde e dos médicos. A partir de 2011 o governo federal passou também a celebrar acordos com a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia) para reduzir gradativamente as quantidades de sal presentes em alimentos industrializados. O governo divulgou o primeiro resultado desta iniciativa na terça-feira. Entre 2011 e 2012, cerca de 1,3 mil toneladas de sódio foram retiradas apenas de três classes de alimentos (pães de forma, bisnaguinhas e massas instantâneas). O acordo possui outras 13 categorias de alimentos, ainda não testados. Em 2012, outro pacto incluiu na lista temperos, caldos, cereais matinais e margarinas vegetais, e mais dois documentos foram assinados posteriormente, agregando ao grupo empanados, hambúrgueres, três tipos de linguiças, mortadela, apresuntados, queijo mussarela, requeijão e sopas instantâneas. A meta é reduzir em 28,5 mil toneladas a presença de sódio na mesa dos brasileiros até 2020, para se adequar à recomendação da OMS. Em entrevista à BBC Brasil, o presidente da Abia, Edmundo Klotz, comentou o processo. “Não foi fácil, mas por ser uma redução gradual, ao longo dos anos, foi possível acompanhar e amadurecer a ideia na indústria”, disse o empresário. “Em 2007 já havíamos reduzido as gorduras trans, agora o sódio. No futuro serão as gorduras e o açúcar. A tendência é produzirmos alimentos mais saudáveis”, afirmou. “E há países copiando nosso modelo, que não é de proibição, mas sim de redução voluntária gradual. Argentina, Chile, e até nações europeias estão seguindo a ideia.” Educação nutricional Para Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), a ideia é muito bem-vinda, e a participação das indústrias alimentícias dá um peso muito maior à iniciativa. O especialista, no entanto, diz que há mais medidas que podem ser tomadas, sobretudo no campo da educação nutricional. “O caráter voluntário desse programa é bom, porque a história mostra que as proibições não dão certo. Mas podemos fazer mais. Ações nas escolas, com as crianças, seriam bem-vindas, explicando sobre os malefícios do sal. As pessoas também deveriam refletir sobre esse hábito de ter o saleiro em cima da mesa, o que ainda é muito comum no Brasil”, avalia. Ribas relembra que o sal é um mineral importante e que a presença do iodo, essencial para a saúde da glândula tireoide, é uma razão para o seu consumo. A questão é o excesso. O especialista chama a atenção para o sal light, com 50% menos sódio, que já está disponível no mercado brasileiro. “Cada país tem seus hábitos, seus costumes. Há lugares que acrescentam molhos, pimentas. No Brasil é o sal. O brasileiro gosta de tudo bem doce ou bem salgado, acha que assim tem mais sabor. Mas com o tempo a própria população vai exigir alimentos mais saudáveis.” O Ministério da Saúde e a Abia devem divulgar nos próximos meses os dados relativos à redução de sódio nos outros alimentos que integram os acordos. (Fonte: BBC,13/08/2014)
A trilogia das comemorações, composta por Duque de Caxias, Niterói e Rio de Janeiro, aterrissa novamente no Cedis (Estrada do Pacuí, 931 – Vargem Grande) para celebrar o Dia dos Pais, em 28 de agosto. Entre as atrações, para receber os homenageados será servido almoço regado com deliciosa feijoada, que será animada com música ao vivo sob o comando do músico Hélio Silva. Mais informações pelos telefones: (21) 3774-4039 (Duque de Caxias), (21) 2717-1016 (Niterói) e (21) 2240-0684 (Rio de Janeiro)..
O clube da BR Distribuidora ofereceu à AMBEP e Sindipetro parceria em sua barraca situada na praia do Embaré. Será mais uma opção de lazer e confraternização para os petroleiros. No momento existe apenas uma intenção de realizar essa parceria. Mas para que isso aconteça precisamos de um aval dos associados. Pedimos a todos que nos deem retorno informando se desejam ou não que essa parceria seja feita. Precisamos dessa resposta devido ao custo adicional que acarreta à Associação. Se não houver interesse, não faremos o negócio. Telefonem, mandem e-mail ou compareçam à Representação manifestando sua opinião. (Tel.: 3233-4915. A opinião dos associados é muito importante.
“O Arnesto nos convidou para um samba, ele mora no Braz…” todos foram convidados para o nosso ‘arraiá’, dia 24/07. Muitos ambepianos compareceram ao Cepe Clube 2004, que bão! Tava animado teve boa música, muita comida e bebida. Nenhum bebum, legal. Os aniversariantes do trimestre, abril, maio e junho até ganharam um presentinho, modesto, mas escolhido com carinho. A decoração, homenageando a Copa, feita pela Selma e Elaine (ausente devido a outro compromisso). Estava esplêndida. Parabéns a todos. Quem quiser cópias, compareça à Representação.
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