Vitória em defesa da Petros e do Associado no Acordo de Leniência J&F

“O corregedor nacional do Ministério Público, Oswaldo D’Albuquerque, desistiu de uma manobra que havia feito para manter de pé o desconto de R$ 6,8 bilhões no valor da multa a ser paga no acordo de leniência do grupo J&F.

Com o recuo de Albuquerque, o grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista volta a ser obrigado a pagar R$ 10,3 bilhões, conforme previsto no acordo de leniência firmado em 2017, e não mais R$ 3,5 bilhões – como havia sido decidido unilateralmente pelo subprocurador Ronaldo Albo.

O acordo de leniência firmado pelo grupo prevê que os R$ 10,3 bilhões sejam distribuídos em quatro partes de R$ 1,75 bilhão a serem pagas para BNDES, União, Funcef e à Petros (Fundação Petrobras de Seguridade Social), além de mais duas cotas de R$ 500 milhões, uma para a Caixa Econômica Federal e outra para o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS). Outros R$ 2,3 bilhões seriam reservados para a execução de projetos sociais.”

(Trechos da matéria publicada no Jornal “O Globo”, em 25/10/23.)

No dia 18 de outubro, a AMBEP fez uma publicação pedindo aos seus associados que assinassem o abaixo-assinado, feito pela FENACEF, para juntos, lutarmos contra o “desconto” bilionário da J&F. A AMBEP agradece todos os associados que apoiaram este movimento conduzido pela FENACEF contra a repactuação da J&F.