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Coutinho, do BNDES, é o novo presidente do Conselho de Administração da Petrobras

luciano coutinho

Luciano Coutinho vai ocupar o cargo deixado pelo ex-ministro da Fazenda Guido Mantega até que seja marcada nova assembleia-geral de acionistas

 O ex-ministro da Fazendo Guido Mantega renunciou ao cargo de presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Para seu lugar, foi nomeado, por maioria, Luciano Coutinho, presidente do BNDES, que ocupará o cargo interinamente. A estatal diz que não foi eleito um novo conselheiro.

Luciano Galvão Coutinho é membro do Conselho de Administração da Petrobras desde abril de 2008. Além disso, também integra o Conselho de Administração da Petrobras Distribuidora.

A nomeação de Coutinho para a presidência do conselho, assim como a do advogado Luiz Navarro, nomeado conselheiro em substituição a Márcio Zimmermann na reunião de 27 de fevereiro, poderão ser renovadas ou não na próxima assembleia-geral extraordinária que pode vir a ocorrer em abril. No mês que vem vencem os mandatos de todos os dez conselheiros da estatal.

Conforme dispõem a Lei das Sociedades Anônimas e o Estatuto Social da Petrobras,essas nomeações são válidas até a próxima assembleia-geral de acionistas.

Leia a íntegra da nota divulgada pela Petrobras:

“Rio de Janeiro, 26 de março de 2015 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que o Sr. Guido Mantega renunciou, nesta data, ao cargo de Presidente e membro do Conselho de Administração da Petrobras. O Conselho de Administração, em reunião também realizada hoje, aprovou, por maioria, a eleição do Conselheiro Luciano Galvão Coutinho para ocupar o cargo de Presidente do Conselho, em substituição ao Conselheiro Guido Mantega. Não foi eleito novo Conselheiro.

Luciano Galvão Coutinho já é membro do Conselho de Administração da Petrobras desde abril de 2008. Além disso, também integra o Conselho de Administração da Petrobras Distribuidora S.A. e preside o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desde abril de 2007.

Essa eleição, conforme dispõem a Lei das Sociedades Anônimas e o Estatuto Social da Petrobras, é válida até a próxima Assembleia Geral de Acionistas”.

(Fonte: G1.globo.com, por Ramona Ordoñes/Bruno Rosa, 27/03/2015)

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