A Diretoria Executiva da Petros implementou uma nova política para seleção de conselheiros de administração e fiscais em empresas nas quais a Fundação tem participação relevante, que valoriza a experiência profissional e privilegia a captação de especialistas de mercado. Essa mudança faz parte do aperfeiçoamento da governança da Petros.
De acordo com o portal da Petros, a Fundação passa a dispor de um banco de conselheiros independentes, ranqueados a partir de rígidos critérios, que avaliam a formação acadêmica, a trajetória corporativa, a disponibilidade de tempo para dedicação à atividade e o grau de conhecimento sobre as atividades-fim das companhias. O estabelecimento das novas regras foi definido a partir da análise das melhores práticas e experiências de grandes empresas e fundos de pensão do mercado.
Atualmente, a Petros possui 28 assentos em conselhos, entre titulares e suplentes. Com a nova política, a participação de conselheiros externos à Fundação nas empresas investidas aumentou de 8% para 64%. A meta é que pelo menos dois terços dos assentos sejam ocupados por conselheiros externos, o que permite atrair profissionais com maior especialização, experiência e independência, além de possibilitar uma atuação mais eficaz.
Dentre os critérios de avaliação estão quesitos como formação acadêmica, especialização, qualificação profissional e certificações. Também são consideradas a experiência executiva em grandes companhias e a participação em conselhos de empresas de grande porte. Além disso, as novas regras limitam dois assentos por conselheiros, no caso dos titulares, para possibilitar maior dedicação à função na empresa e prevê rotatividade no quadro de conselheiros indicados pela Petros, com o objetivo de oxigenar os conselhos das empresas nas quais tem participação acionária.
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Fonte: Portal Petros