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Prevenção ao suicídio: a AMBEP apoia o Setembro Amarelo

Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, que ocorre todos os anos no mês de setembro. A iniciativa visa promover a saúde mental, reduzir o estigma em torno das doenças mentais e incentivar as pessoas a buscar ajuda. Durante esse mês, diversas ações, palestras e eventos são realizados para informar e sensibilizar a população sobre a importância de cuidar da saúde emocional e oferecer apoio a quem está passando por dificuldades.
Se você ou alguém que você conhece está enfrentando dificuldades emocionais ou pensamentos suicidas, é fundamental procurar ajuda profissional. Existem diversas organizações e serviços de apoio disponíveis.
Durante o Setembro Amarelo, diversos serviços de apoio e urgência estão disponíveis para ajudar pessoas que estão enfrentando crises emocionais ou pensamentos suicidas. Aqui estão alguns dos principais recursos no Brasil:
1. *CVV (Centro de Valorização da Vida)*:
   – Telefone: 188 (disponível 24 horas)
   – Site: [cvv.org.br](https://www.cvv.org.br)
   – Oferece apoio emocional e prevenção ao suicídio, com voluntários treinados disponíveis para ouvir.
2. *Disque Saúde*:
   – Telefone: 136
   – Serviço do Ministério da Saúde que oferece informações e orientações sobre saúde mental.
3. *SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência)*:
   – Telefone: 192
   – Pode ser acionado em situações de emergência, incluindo crises de saúde mental.
4. *Hospitais e Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)*:
   – Muitas cidades têm CAPS, que oferecem atendimento psicológico e psiquiátrico.
5. *Universidades e Instituições de Ensino*:
   – Muitas universidades têm serviços de psicologia e apoio emocional para alunos e funcionários.
6. *Linhas de apoio estaduais e municipais*:
   – Diversos estados e municípios têm suas próprias linhas de apoio. É importante verificar quais estão disponíveis na sua localidade.
Se você ou alguém que você conhece estiver passando por um momento difícil, não hesite em buscar ajuda. A conversa e o apoio profissional podem fazer uma grande diferença.
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